tag:blogger.com,1999:blog-38774718754517388912024-02-19T13:48:38.762-03:00Info MídiaCamila Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02789020230018982566noreply@blogger.comBlogger55125tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-74745852733101921572010-09-17T14:00:00.002-03:002010-09-17T14:00:04.826-03:00Sexy Killer: Como Matar de Salto Alto<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5TwyBmTYmELz2jW4juLAWNDK7w3UIb0YXUZszsZMmzHL8dDXCv6TEniTE8WUX4j3W0A-NIoV8Mt7FvkISRoOrWp_ofW8RT9jwZoBH_TeRVgXhptoz3MNKGB56z00WJFWblj-J9uL6Nr-a/s576/l_5bed862bda494695b6ed084d00f594e4.jpg"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 262px; height: 393px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5TwyBmTYmELz2jW4juLAWNDK7w3UIb0YXUZszsZMmzHL8dDXCv6TEniTE8WUX4j3W0A-NIoV8Mt7FvkISRoOrWp_ofW8RT9jwZoBH_TeRVgXhptoz3MNKGB56z00WJFWblj-J9uL6Nr-a/s576/l_5bed862bda494695b6ed084d00f594e4.jpg" alt="" border="0" /></a>Achei este filme por acaso e imediatamente se tornou um dos meus filmes favoritos de todos os tempos. Sexy Killer é um prato cheio para fãs de Terror e Comédia, em uma mistura inusitada de diversos subgêneros do mundo fantásticos que juntos se tornam infalíveis.<br /><br />Em uma faculdade renomada, corpos começam a aparecer e ninguém poderia imaginar que a responsável por isso é Bárbara. A garota cursa medicina e é louca por moda, mas a aparência dela esconde uma serial killer impiedosa e criativa.<br /><br />O roteirista Paco Cabezas escreveu uma obra genial, onde faz diversas referências aos grandes filmes de terror como os clássicos: A Morte do Demônio, Fome Animal e Re-Animator, e ainda diversas referências e citações sobre outros famosos filmes como: Titanic, Pânico e Sexta Feira 13. Toda a montagem e edição que passaram pelas mãos do meticuloso Miguel Martí, fazem deste um filme excelente. A atenção a todos os detalhes é impressionante, nada passa despercebido.<br /><br />O elenco também não faz feio, e Macarena Gómez já se tornou uma de minhas heroínas, em uma interpretação magnífica, onde hora é uma boa moça e meio segundo depois incorpora uma assassina cruel.<br /><br />O humor está presente durante todo o filme, e acho extremamente difícil qualquer um não dar gargalhadas altíssimas com os diálogos afiadíssimos e as faces caricatas de todos os personagens.<br /><br />A história ganha peso quando Alex (Alejo Sauras) e Tomás (César Camino) entram na história. Dois amigos que preparam um projeto para sua tese, uma máquina que cura enxaqueca, que acaba se transformando em um ressuscitador dos mortos. Mas isto só acontece mesmo na parte final do filme. Tomás acaba se envolvendo com Bárbara, e os dois acabam se confundindo sobre a profissão e a intenção de cada um, o que gera situações completamente absurdas e hilárias.<br /><br />Todas as mortes são incrivelmente criativas, a Sexy Killer usa todo tipo de arma para matar suas vítimas, e sempre as mata fazendo citações memoráveis. Para as mortes foram usadas, facas, armas, vassoura, um salto alto e um recipiente de água benta. O que faltou mesmo ao filme é sangue. Bárbara é muito criativa em suas mortas e não perdoa ninguém, mas tirando o começo onde ela corta a cabeça de um cara e põe na geladeira o gore é escasso. O sangue não jorra como muitos fãs do gore gostariam, mas cumpre seu papel de divertir ao extremo.<br /><br />Sexy Killer é indicado a todos os fãs do gênero “Terrir” e pra quem quer morrer de rir. Apesar de ter um roteiro afiado o filme não se leva a sério em momento algum, é na verdade uma grande homenagem aos grandes clássicos. Diversão garantida para todos os gostos.<br /><br />Nota:<span style="font-weight: bold;">10/10</span></div>Camila Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02789020230018982566noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-26301020236908338852010-09-17T12:00:00.000-03:002010-09-17T12:00:04.838-03:00Ela é Demais Pra Mim: Uma Comédia Romântica com Mais Áçucar<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPqlfPyFJ2F-rRoNQvy-uVWIj4IX371s9lZyWdY0gSqbk_w_qAylLoFkEL9rmoKVwj5uXq-J2jzE8LrE29NPGEHvMtvm7S6snZhHJCBQ0zJgXtotolEDqCeABeaFUq79MhZSCDUKX1iakR/s912/2010_shes_out_of_my_league_001.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 256px; height: 169px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPqlfPyFJ2F-rRoNQvy-uVWIj4IX371s9lZyWdY0gSqbk_w_qAylLoFkEL9rmoKVwj5uXq-J2jzE8LrE29NPGEHvMtvm7S6snZhHJCBQ0zJgXtotolEDqCeABeaFUq79MhZSCDUKX1iakR/s912/2010_shes_out_of_my_league_001.jpg" alt="" border="0" /></a>Entre tantas comédias românticas estreantes de 2010, uma certamente se destacou mais que as outras. Ela é Demais Pra Mim foge da mesmice com um tema diferente da já típica historinha do gênero, junto com um roteiro inteligente e elenco afiado.<br /><br />Kirk é um guarda de aeroporto, fora de forma e com cara de otário, ele tem que agüentar a ex namorada visitando seus pais o tempo inteiro com seu novo namorado. A família e os amigos o lembram constantemente do quão idiota ele é e ajudam a fazer de sua vida um verdadeiro inferno. No meio de toda essa negação, Kirk conhece Molly, uma loira linda e bem sucedida, que depois de aceitar ter um encontro com o rapaz acaba se apaixonando por ele. Kirk, no entanto é inseguro e as pessoas que o cercam só pioram essa situação. Para piorar, a maluca da ex namorada fica com ciúmes e passa a querer Kirk de volta, tudo isso se encaminha para um festival de confusões.<br /><br />Não é um roteiro genial, mas é um retrato exagerado do que acontece no “mundo real”. Quem não conhece alguém com estas características, ou melhor, quem nunca viu na rua um cara lindo com uma moça feia, ou uma mulher maravilhosa com um rapaz bizarro? Tenho certeza que todos já presenciaram isso. Agora me digam, quantos pensaram que “o amor é lindo” em vez de: “o cara/moça deve ter grana”?<br /><br />Nos dias de hoje, é inevitável este tipo de pensamento, acredito que ninguém realmente pensa que os dois estão juntos porque realmente se amam, pois todas as demais alternativas sempre falam mais alto. A aparência é um fator essencial atualmente, o que faz o caráter ficar em segundo plano. O problema é que mais e mais as pessoas aceitam isso.<br /><br />A abordagem do filme é esta, e é levada de forma satisfatória pelo diretor Jim Field Smith. Os roteiristas Sean Anders e John Morris fazem um bom trabalho no desenvolvimento da trama, pois o fato do rapaz não acreditar em sua sorte, porque assim como todos, foi levado a acreditar que tal coisa só acontece em filmes, é genial e triste.<br /><br />Ouvi diversos elogios de meus amigos que assistiram bem antes de mim e fiquei muito ansiosa para assisti-lo. Mas como eu sempre costumo dizer: com grandes expectativas vêm grandes decepções. De forma alguma Ela é Demais Pra Mim é um filme ruim, longe disso, se destaca muito pelas peculiaridades, mas como esperava muito fiquei frustrada por não rir e nem me emocionar em momento algum. Comédias Românticas geralmente me causam um desses efeitos ou as vezes os dois. Mas não este filme.<br /><br />Mesmo sem gargalhar me diverti muito. Jay Baruchel está ótimo como Kirk, idiota mas adorável. Alice Eve interpreta Molly e também faz um ótimo trabalho. A química entre os dois personagens é ótima, o que rende mais veracidade ao filme. A família de Kirk é extremamente excêntrica o que gera cenas bem divertidas e diálogos engraçados.<br /><br />Enfim, Ela é Demais Pra Mim é o tipo de filme que passará diversas vezes na televisão, divertido, um pouco diferente, que apesar de se destacar no ano não tem muito de especial que marque história.<br /><br />Nota: 7/10<br /></div>Camila Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02789020230018982566noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-37334105142359804502010-09-17T11:00:00.002-03:002010-09-17T11:00:00.175-03:00DISCOS CLÁSSICOS: Pet Shop Boys | Introspective<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0k9OUp5XKCCYIYP5EAtqb9Y9pL7dOYHgVBz9UZRd747vbX2bVW7kKAMfjPZ8kcCgFEm4oN3i2AsW_IR9c0loTgX_YG9qvdMfJK0hP6IsasiSVhghBif5v2lE8YuILqMwU3gdj3ydaTzzD/s576/dd.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 237px; height: 303px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0k9OUp5XKCCYIYP5EAtqb9Y9pL7dOYHgVBz9UZRd747vbX2bVW7kKAMfjPZ8kcCgFEm4oN3i2AsW_IR9c0loTgX_YG9qvdMfJK0hP6IsasiSVhghBif5v2lE8YuILqMwU3gdj3ydaTzzD/s576/dd.jpg" alt="" border="0" /></a>Já faz mais de 20 anos que o duo Pet Shop Boys (formado por Neil Tennant e Chris Lowe) lançou um dos maiores discos da história da música eletrônica. Um dos maiores símbolos dos anos 80, há um bom tempo vinha lançando álbuns de espetacular qualidade (vide Please e Actually) e sucesso, mas foi com esse disco que, em 1988, eles alcançaram o topo do sucesso, principalmente aqui no Brasil, onde segundo os arquivos da EMI, foi o álbum da gravadora mais vendido no país.<br /><div style="text-align: justify;"><br />Começa com o pretensioso e lindo arranjo de orquestra em "Left To My Own Devices", certamente uma das canções mais lindas do álbum, na sequência temos a ótima "I Want a Dog" ( " eu quero um cão, um chihuahua / quando eu chegar ao meu pequeno apartamento / preciso ouvir alguém latir/ você pode se sentir tão só "), esta com direito a um solo de piano brilhante, depois segue com a pop e ensolarada "Domino Dancing", sucesso absoluto nas rádios brasileiras do fim da década.<br /><br />Em seguida "I'm Not Scared", um exemplo de como é possível juntar melancolia e uma batida dance, com letra e arranjo impecáveis, a faixa contém samples de gravações da tv francesa de maio de 1968. Na sequência temos duas versões, "Always On My Mind" (que torna a versão original esquecível) e "I'ts Alright", do produtor Sterling Void, que fecha o disco em grande estilo, com uma levada poderosa. Esta última, assim como "Left To My Own Devices", tem produção de Trevor Horn.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbt-96G3IMyt7nFZSqpRjHtk0llagewassYRDuXN7E3hSyzvm3nUTsgYN4viDHS7M0iq0XOiVKYjYu-5j9bxgyJT1JYyecJ2-VCYDehONhxhVBfU93t1glAHd5J6wi7t6uBZ-M1XLBhPat/"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 160px; height: 160px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbt-96G3IMyt7nFZSqpRjHtk0llagewassYRDuXN7E3hSyzvm3nUTsgYN4viDHS7M0iq0XOiVKYjYu-5j9bxgyJT1JYyecJ2-VCYDehONhxhVBfU93t1glAHd5J6wi7t6uBZ-M1XLBhPat/" alt="" border="0" /></a>Introspective é, sem dúvida, um dos 10 melhores discos dos anos 80. Com produção caprichada e a capa ousada para a época, pois remetia ao símbolo GLS (as sete cores do arco-íris), e logo tornou-se um clássico instantâneo, sucesso absoluto de crítica e público. Após mais de 20 anos ele continua fascinante, e ajudou a transformar o Pet Shop Boys numa lenda da música eletrônica, ou do <i>synth pop</i>, como é melhor definido o som deles.</div>johnnyhttp://www.blogger.com/profile/10593985795999017611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-28869864523694473432010-09-16T12:00:00.004-03:002010-09-16T12:00:03.701-03:00Os Mercenários: Elenco de Astros e Nada Mais<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixyErTgGzjHuhegg6N0uGBAddMQ7FhOeHDOgf5t_yWpH9s1JwM0JJ4Q8yFRKbIwyX8e3DuDc-gEeELXU4obcoDYqqn4WoRDayDypwbtdACQlMaZ1RX3J-2uODvW9KkKAmi2FfNG0j3LeXT/s912/the_expendables_008.jpg"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 308px; height: 205px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixyErTgGzjHuhegg6N0uGBAddMQ7FhOeHDOgf5t_yWpH9s1JwM0JJ4Q8yFRKbIwyX8e3DuDc-gEeELXU4obcoDYqqn4WoRDayDypwbtdACQlMaZ1RX3J-2uODvW9KkKAmi2FfNG0j3LeXT/s912/the_expendables_008.jpg" alt="" border="0" /></a>Vou logo confessando que não sou fã de filmes de ação, assisto alguns, mas evito ao máximo. Não é a violência que me incomoda, até porque filmes de terror são meus preferidos, e o que não falta é violência. Geralmente o que não me atrai são os protagonistas estereotipados que não morrem nunca, e os diálogos quase sempre pobres ou machistas ao extremo. Enfim, por mais que não me atraia, ainda assisto, e tento analisar sem ser afetada pelo meu gosto.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Os Mercenários não é a oitava maravilha do mundo, pelo contrário, poderia facilmente ser tachado como uma porcaria sem proporção se não fosse o elenco estrelado dos “heróis” e “fodões” de filmes antigos e considerados clássicos.<br /><br />Eu imagino a sensação que os fãs desses caras sentiram ao ver a reunião de tantos astros em um mesmo filme, mas esse amor incondicional simplesmente deixa qualquer um cego, ainda mais aqueles que quando gostam simplesmente não analisam todo o resto. Fiquei até pensando em um filme que reunisse todos os assassinos e monstros mais famosos do cinema fantástico em uma luta para acabar com o mundo, eu provavelmente choraria, mas ainda creio que conseguiria separar o cú das calças. Até por que, você gostar não significa que é bom.<br /><br />A estória como provavelmente já leram aqui duas vezes ou em dezenas de outros sites, mostra um grupo de Mercenários comandado por Sylvester Stallone -que também dirigiu o longa metragem- que aceita a missão de ir a uma ilha sul-americana chamada Vilena, localizada no Golfo do México, para matar um ditador local, o General Garza (David Zayas).<br /><br />A trupe dos Mercenários ainda é formada pelo especialista em facas Lee Christmas (Jason Statham), o especialista em artes marciais Yin Yang (Jet Li), o especialista em armas Hale Ceasar (Terry Crews), o especialista em demolições Toll Road (Randy Couture) e o franco-atirador Gunnar Jensen (Dolph Lundgren). O último tem problemas com drogas e fica descontrolado atacando um dos companheiros e sendo expulso da gangue, jura vingança aos ex-companheiros.<br /><br />Com esse roteiro fuleiro e diálogos beirando o ridículo, o que salva mesmo são as quase inexistentes cenas de ação ou de luta. Membros decepados por uma metralhadora animal ou uma faca super afiada, são sempre cenas extremamente bem vindas, ainda mais em uma fã de sangue como eu. Mas isso basta para segurar um filme até o final?<br /><br />A maior qualidade de Os Mercenários além de ter todo um elenco de celebridades da ação, é a duração do mesmo. Ele não dura o suficiente para ser uma completa perda de tempo, assim garante uma boa diversão, mas nada mais. Única coisa épica nesse filme é a reunião dos astros, e só! Faltaram mais lutas, principalmente entre os próprios astros e principalmente faltou emoção.<br /><br />Dá pra entender a euforia dos fãs desses caras, mas fechar os olhos pra todo o resto é absurdo. Assisti ao filme com meu pai e meu irmão, e o bom senso dos dois garantiu que eu não ficasse sozinha em minha “análise” meia boca do filme. Os dois gostaram bastante de toda a testosterona apresentada nos ídolos do passado, mas assim como eu não consideram este um filme fodasso, muito menos um que fique pra história.<br /><br />Portando Os Mercenários nada mais é que um bando de cara com nome brincando de fazer filme. Eu sei que tem muitos filmes que não se levam a sério, e este é um grande exemplo, como diversão pode ser eficaz, mas como filme é uma grande porcaria.<br /><br />Nota: <span style="font-weight: bold;">5/10</span></div>Camila Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02789020230018982566noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-44679478217578095172010-09-16T12:00:00.002-03:002010-09-16T12:00:03.280-03:00Sempre Ao Seu Lado: Impossível Não Chorar<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg54DoQAf6texfsJUJvdrKcwOPMFtz6P3opPWrbFCB9wpXSaYG8eHKfwIpT_pOwNSbIyey8o4UzS8W9yyPJH7XPstRXdv8HSMxnRBslIsw2rQPuna8U7ChIoY_3Li8SR_o7i6ipLEatLv7P/s640/otn7ep.png"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 236px; height: 201px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg54DoQAf6texfsJUJvdrKcwOPMFtz6P3opPWrbFCB9wpXSaYG8eHKfwIpT_pOwNSbIyey8o4UzS8W9yyPJH7XPstRXdv8HSMxnRBslIsw2rQPuna8U7ChIoY_3Li8SR_o7i6ipLEatLv7P/s640/otn7ep.png" alt="" border="0" /></a>Filmes de animais não são meu forte, mas alguns me fazem rir ou me emocionam de tal maneira que é impossível ficar indiferente aos fofinhos animais. Sempre ao Seu Lado é um destes filmes que faz até o mais sangue de barata soluçar de tanto chorar, eu juro que achei que não ia conseguir parar de chorar nunca.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Baseado em um história real, Parker (Richard Gere) pega o trem todos os dias para ir ao trabalho, e em uma dessas idas e vindas encontra um filhote de cachorro da raça akita, ao qual da o nome de Hachiko. Sem encontrar o verdadeiro dono do animal, Parker se apaixona pelo cãozinho e cria um laço inquebrável. Quando Parker morre, o cachorro mostra toda sua lealdade até o fim da vida.<br /><br />Só de escrever esta crítica me recordo de cenas do filme e meus olhos se enchem de água instantaneamente. É eu sou uma chorona compulsiva, e assim que o soluço começa é quase impossível parar a choradeira.<br /><br />Sempre ao Seu lado estreou em 2009, com roteiro assinado por Stephen P. Lindsey e Kaneto Shindô que simplesmente pegaram esta incrível história e transformaram nesta magnífica obra. Mas por mais que seja tudo muito tocante, não teria o mesmo efeito sem as mãos do diretor Lasse Hallström, que anteriormente dirigiu Gilbert Grape, Querido John, Chocolate e outros diversos filmes conhecidos. Considero genial todo o ritmo do filme, que depois da morte de Parker, muda a função de protagonista para o cachorro, o que poderia ter sido um fiasco, mas não é.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijXloPgUh_Y_plA41B3msvsdS6vI5x5nzEcBtTQuzppxypD5sfxo9AnPoET6wjw1P7ZMefzvrIjauyOHk98xCnccLQa3qd_OExlOR2J6JOi7SJhaB1bFNzVvGd3ATTs4qSxpCRCDYbwlql/"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 245px; height: 201px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijXloPgUh_Y_plA41B3msvsdS6vI5x5nzEcBtTQuzppxypD5sfxo9AnPoET6wjw1P7ZMefzvrIjauyOHk98xCnccLQa3qd_OExlOR2J6JOi7SJhaB1bFNzVvGd3ATTs4qSxpCRCDYbwlql/" alt="" border="0" /></a>Sim metade do filme é o cachorro sentado em um canteiro, o mesmo em que esperava seu dono voltar do trabalho todos os dias, o cão espera pra sempre. Nunca pensei em dizer isso, mas a interpretação do cachorro merece um Oscar. Não estou exagerando. Um animal nunca me fez chorar tanto quanto este “ator canino” fez, aliás, me fez chorar mais do que com muito ator foda com mil diálogos.<br /><br />Toda esta trajetória do cachorro, que passa 10 anos esperando seu dono voltar, é incrivelmente tocante. O resto dos personagens só incrementa esse recheio de lágrimas e drama que acaba de forma triunfal, com um texto sobre a história do verdadeiro Hachiko.<br /><br />O ritmo do filme é ditado pela vida do cão, que com o passar dos anos já não esta tão bonito e forte, mas continua firme em sua lealdade de esperar seu amigo voltar. As pessoas na praça onde o cachorro fica logo sentem compaixão e acabam por cuidando do animal. Assim Hachiko se torna um cão de todos e de ninguém.<br /><br />Uma narrativa cativnte sobre uma história linda de amizade. Recomendo a todos aqueles que gostam de uma boa choradeira e que são apaixonados por cães. Sempre ao Seu Lado é um filme inesquecível sobre um ato apaixonante.<br /><br />Nota: <span style="font-weight: bold;">10/10</span><br /></div>Camila Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02789020230018982566noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-49775245155026135562010-09-16T11:00:00.001-03:002010-09-16T11:00:01.285-03:00Discos Clássicos: The Style Council | Café Bleu<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzYCMW2eITXxEeIpYmOCQ_iVLvjEVOynPxWYLQGbWXjHxTTo-Mu2OdD7S31rUpW6BD0GHZ4rDefuazxp5gZ67fTFwkinStqc39_RuIEN1eemTJnJYwmsXdEiWE22KL6TfAjNEVljjUpzfp/"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 272px; height: 181px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzYCMW2eITXxEeIpYmOCQ_iVLvjEVOynPxWYLQGbWXjHxTTo-Mu2OdD7S31rUpW6BD0GHZ4rDefuazxp5gZ67fTFwkinStqc39_RuIEN1eemTJnJYwmsXdEiWE22KL6TfAjNEVljjUpzfp/" alt="" border="0" /></a>Paul Weller deixou o The Jam, banda punk inglesa, para desbravar outros terrenos sonoros. com parceria de Mick Talbot (ex- Dexy´s Midnight Runners) ele produziu o primeiro LP , "Café Bleu," um álbum muito eclético para ser considerado um obra prima mas pelos seus acertos, vale a pena ouvi-lo. A mistura perfeita de R&B, jazz e pop resultou em um som divino.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />A primeira faixa instrumental tem como base um piano maravilhosamente tocado por Talbot, em seguida o que Weller melhor sabe fazer, uma balada pop perfeita para ser ouvida, "the whole point of no return" é simplismente magnífica com uma guitarra dedilhada e a voz potente . Na terceira faixa evidencia o ecletismo do álbum, um jazz malucão e muito suingado que lembra os bons momentos do mestre Miles Davis. Talvez Weller nunca tivesse contentado com seu antigo grupo, pois não tinha a liberdade de experimentar tanto como agora. "Blue Café "é divinamente bela, com seus dedilhados de guitarra tocados brilhantemente por Paul. Mais uma vez as influências jazzisticas continuam a guiar o álbum.<br /><br />"The paris match" é cantada pela ótima Tracy Horn, vocalista do "everything but the girl," ela interpreta a música de uma forma tão comovente que quase nos faz chorar. Em seguida uma dos melhores momentos do disco, "my ever changing moods" é uma balada que fez muito sucesso nos bailes e seu piano e a voz encantadora de Weller tornaram essa cançao uma pérola pop, ele realmente sabia compor belas canções pop.<br /><br />O álbum tem seus momentos ruins, faixas como "dropping bombs on the white house e a gospel ",um rap muito estranho que chega a constranger o ouvinte acostumado com o ritmo jazzistico do álbum, mas a salvaçao vem com uma das mais belas canções dos anos 80, "you´re the best thing", uma música para ser ouvida juntinho com seu amor, um momento brilhante da carreira de Paul Weller.<br /><br />O álbum ficou eclético demais para ser levado a sério, apesar de sua variedade ter um grande mérito. Chegou a fazer muito sucesso na inglaterra, influenciando outros artistas como o próprio "everything but the girl" e "swing out sister". As pérolas contidas neste álbum fazem com que ele mereça ser ouvido.</div>johnnyhttp://www.blogger.com/profile/10593985795999017611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-49016519350467699272010-09-15T12:00:00.003-03:002010-09-15T12:00:06.391-03:00[REC]²: O Terror Continua<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_O6u-hVOxf2EtviBBHwTRrONVTkn5xSjGQZSNaJI4iCSg4_twySG5OVTjyamrM7NjBhCrLJ9M_gBp1yG8IPLHeNdWykQ4kC05ZUChv2wvdg2gX4A0QTbedOfxcdGFfuRY9yymCR6E3Cer/"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 313px; height: 234px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_O6u-hVOxf2EtviBBHwTRrONVTkn5xSjGQZSNaJI4iCSg4_twySG5OVTjyamrM7NjBhCrLJ9M_gBp1yG8IPLHeNdWykQ4kC05ZUChv2wvdg2gX4A0QTbedOfxcdGFfuRY9yymCR6E3Cer/" alt="" border="0" /></a>O problema de continuações de filmes elogiados e amados pelo público é que sempre trarão grandes expectativas e cobranças. Possivelmente não cconseguindo atingir o mesmo nível do primeiro, deixando os fãs frustrados. Com REC 2 aconteceu mais ou menos isso.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />O filme se passa 15 minutos após o término do primeiro. Dessa vez um grupo da SWAT entra no prédio para escoltar um "Médico" que precisa recolher uma amostra de sangue da menina Medeiros para criar uma vacina, mas na verdade o cara é um padre do Vaticano.<br /><br />Jaume Balaguero e Paco Plazo estão de volta e comandam esta sequência, tentando ao máximo manter o clima do seu antecessor. O problema é que os novos personagens são chatos, não convencem ou tem carisma algum, como em "Atividade Paranormal", eu queria mais é que eles morressem logo! O desenvolvimento da trama não convenceu a maioria dos espectadores, que desde o final do primeiro filme já temiam que a mudança do tema central poderia estragar todo o clima que se conseguiu com REC.<br /><br />Naturalmente cheio de sangue e mortes, a película se desenvolve em 3 situações distintas até a metade. Em certa altura descobrimos definitivamente o que já se esperava com o final do primeiro REC, os zumbis são na verdade pessoas possuídas por uma entidade malígna.<br /><br />O "primeiro momento" é do grupo da SWAT com a câmera colhendo as amostras de sangue. Tem luta, tem infectados, tem mortes, muito sangue, e as cenas onde o policial liga a câmera que acredito ser da arma ou do capacete são espetaculares. É como em Resident Evil -o jogo-,tudo escuro, só se vê a arma e um pequeno rastro de luz pela lanterninha. Bem tenso. Algumas cenas na cobertura com as crianças doentes são o ápice dessa primeira parte.<br /><br />O "Segundo" momento, creio que seja a chegada dos adolescentes curiosos, que entram no prédio a procura de uma boa história. Isso ficou meio vago, como se fosse simplesmente mais gente pra morrer. Não reclamo, até porque os atores são tão irritantes que dá vontade de entrar na tela e empurrar eles para os infectados.<br /><br />O "Terceiro" e melhor momento é quando chega uma surpresa! Alguém inesperado aparece e faz com que você fique de queixo caído. Depois disso é paulera, mais brigas, mais sangue, respostas, medo, e uma mudança radical na história de REC.<br />Fazendo um resumão, o filme é bom, tem sangue, mortes, demônios/zumbis, gente chata morrendo, surpresas, respostas e reviravoltas. Realmente é uma continuação, tem os mesmos infectados, e tráz de volta alguns personagens do primeiro filme. Isso eu achei bem legal. Mas não tem o mesmo efeito do primeiro, que para mim é uma obra de arte.<br /><br />Infelizmente o REC 2 passa longe de ser uma obra prima moderna como o seu antecessor foi, mas ainda é um bom filme se você gostar da mudança radical da trama e se considerar as bombas que vem sendo lançadas hoje em dia. Particularmente a mudança de zumbi para demônios não afetou minha maneira de enxergar o filme, pelo contrário, achei até interessante. essa jogada. Enfim, por mais que não seja grande como o primeiro, REC 2 ainda garante muitas cenas de medo e tensão, e ainda promete uma continuação. Minha aposta é que REC 3 será incrível, mas só vendo pra crer.<br /><br />Nota: <span style="font-weight: bold;">7,5/10</span></div>Camila Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02789020230018982566noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-38315061393187496302010-09-15T11:00:00.001-03:002010-09-15T11:00:03.134-03:00Michael Jackson: Seu Inesquecível "Thriller"<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimx6MzURHfv5QIAIRe_Bf2fcfQSlczhHGRhDnv00EIfpqR3CdaNOrO9LvjkK9SSVH2YHSi7po3btF41bCFs5LgkF9w3myvjK1MOMTLY8dVYjmAT8mwEk0jGaPr-ocsZarAkNrhaxXTFuLt/"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 321px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimx6MzURHfv5QIAIRe_Bf2fcfQSlczhHGRhDnv00EIfpqR3CdaNOrO9LvjkK9SSVH2YHSi7po3btF41bCFs5LgkF9w3myvjK1MOMTLY8dVYjmAT8mwEk0jGaPr-ocsZarAkNrhaxXTFuLt/" alt="" border="0" /></a>Em 1982, a MTV exibiu pela primeira vez <em>Billy Jean</em>, do superastro Michael Jackson, causando grande impacto. O melhor viria pouco tempo depois, quando John Landis dirigiu a inesquecível dança dos zumbis do clipe de <em>thriller</em>, uma superprodução de 14 minutos de duração que levaria os vídeos de música a uma nova dimensão, na qual criatividade e grana seriam essenciais. MJ quebrou duas barreiras na MTV: a de sua raça e a da arte de criação de vídeos e a emissora consagrou-se o principal veiculo de promoção do rock e do pop.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Ao lado do produtor Quincy Jones e do cineasta John Landis, Michael Jackson deu um passo à frente de sua época e mudou a linguagem dos vídeos musicais para sempre. O trio apostou na qualidade de roteiro de cinema e edição de filmes publicitários, em detrimento de um playback simples, frio com uma direção de arte pobre em efeitos e técnica, que eram usados até o momento.<br /><br />Até então, nenhum vídeo tinha sido tão caro, <em>Thriller </em>custou inacreditáveis 500 mil dólares, um absurdo para os padrões da época, atingindo um nível tão alto de qualidade, com direito a uma pequena história cinematográfica dentro de outra historia, alem da inesquecível dança de zumbis, maquiagem e efeitos especiais. A partir deste momento, a indústria do vídeo da música iria considerar este estilo de dança, com artistas alinhados, a nova norma mundial.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjywM1378TqkSvUFMbThQFWsO0VUfVMVO7uoC15WthlYAA9vUU3kZyQn5-SLWMFGBm-Gnd43Bif3GkTiUAEmxRuTRfsCY_brK_Op47FKT_7aXdn0wXhPLKytdgjB4kXgLiTvupK-cCrjL9E/"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 334px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjywM1378TqkSvUFMbThQFWsO0VUfVMVO7uoC15WthlYAA9vUU3kZyQn5-SLWMFGBm-Gnd43Bif3GkTiUAEmxRuTRfsCY_brK_Op47FKT_7aXdn0wXhPLKytdgjB4kXgLiTvupK-cCrjL9E/" alt="" border="0" /></a>Thriller é um ícone imprescindível para a cultura pop. A jaqueta vermelha e a calça curta de MJ, a dança dos zumbis, a gargalhada de Vicent Price ao final. Suas imagens inspiraram centenas de outros videoclipes que viriam depois e tranformou MJ no astro mais famoso do mundo. Boa parte do sucesso de vendas do álbum <em>thriller</em> deve-se a esse clip.<br /><br />Thriller marcou gerações de todo o planeta, foi o vídeo mais assistido de todos os tempos e também o mais parodiado. Suas influencias são infinitas, basta olhar adiante e ver quantos artistas bebem da sua fonte. Aqui no Brasil ele foi exibido pela primeira vez no fantástico, que o reprisou na semana seguinte a pedidos dos telespectadores. No auge de sua popularidade o vídeoclip chegava a ser reprisado duas vezes por hora na MTV americana. Nenhum outro videoclipe teve tamanha repercussão, antes ou depois.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjywM1378TqkSvUFMbThQFWsO0VUfVMVO7uoC15WthlYAA9vUU3kZyQn5-SLWMFGBm-Gnd43Bif3GkTiUAEmxRuTRfsCY_brK_Op47FKT_7aXdn0wXhPLKytdgjB4kXgLiTvupK-cCrjL9E/"><br /></a><br /></div><div style="font-weight: bold; text-align: justify;">Curiosidades:<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><em>Thriller</em> chegou a ter uma premiere em um cinema de Los Angeles, com a presença de dezenas de artistas como Marlon brando, Elizabeth Taylor, Cher, Diana Ross, eddy Murphy e Prince. A platéia aplaudiu o vídeo de pé e exigiu que ele fosse repetido.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;">A pesquisa, realizada pelo <em>MySpace</em>, entrevistou mais de mil fãs de música. Os entrevistados fizeram a escolha a partir de uma lista de 20 videoclipes selecionados por críticos do cinema e do entretenimento. <em>Thriller,</em> reconhecido por ter rompido as fronteiras entre produção de música e cinema, conquistou 15,2% dos votos, à frente de <em>Here it Goes Again</em>, sucesso de 2006 na Internet com a banda OK GO dançando em esteiras de ginástica.<br /><br /></div><span style="font-weight: bold;">Direção:</span> John Landis <span style="font-weight: bold;"><br />Produção:</span>George Folsey Jr. <span style="font-weight: bold;"><br />Roteiro:</span> John Landis & Michael Jackson <span style="font-weight: bold;"><br />Elenco:</span> Michael Jackson & Ola Ray <span style="font-weight: bold;"><br />Lançamento:</span> 02 de dezembro de 1983 <span style="font-weight: bold;"><br />Duração: </span>13:43 min.<br /><div style="text-align: right;"><ul><li>agradecimento à revista BIZZ</li></ul></div>johnnyhttp://www.blogger.com/profile/10593985795999017611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-8916743870394820172010-09-14T12:00:00.000-03:002010-09-14T12:00:05.394-03:00Quero Ser John Malkovich: Você Já Quis Ser Outra Pessoa?<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitHEcQk7nOCZQS3QmKSDEq-pADMzW-t7_pX_Pe-Q3XdAhfh-Ge9nhI448pcy0XuG2F2W-H26A00H3Q3vYRdS6OD8GJteMpofiVNnSrqtx1grIMo04u32Lpf3IYYQwDZy47id7GNEVnJJaw/"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 275px; height: 182px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitHEcQk7nOCZQS3QmKSDEq-pADMzW-t7_pX_Pe-Q3XdAhfh-Ge9nhI448pcy0XuG2F2W-H26A00H3Q3vYRdS6OD8GJteMpofiVNnSrqtx1grIMo04u32Lpf3IYYQwDZy47id7GNEVnJJaw/" alt="" border="0" /></a>Craig Schwartz (John Cusack) consegue um novo emprego no 7º e meio andar de um edifício comercial, onde todos os funcionários devem andar curvados. Lá encontra uma porta, escondida, que leva quem ultrapassá-la até a mente do ator John Malkovich, onde pode permanecer durante 15 minutos, até ser cuspido numa estrada na saída de Nova Jersey. Impressionado com a descoberta, resolve alugar a passagem para outras pessoas, dentre elas o próprio John Malkovich.<br /></div><br /><br /><div style="text-align: justify;">Com um roteiro genial escrito por Charile Kaufman (Um Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças), ao terminar de assistir o filme é impossível não se perguntar: “Como alguém conseguiu escrever algo assim?”. A idéia é maravilhosa, desenvolvida de forma divertida, não ficam falhas aparentes que possam estragar o filme. Na direção temos Spike Jonze (Onde Vivem os Monstros e Adptação) que não faz mais que seu trabalho, com bons atores, o diretor só faz o roteiro funcionar. Nenhum dos atores tem uma atuação memorável.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihAEpG_wJbYqW9cO6k3BK3df3yrkCLG-_TyW49pyO3dnH2ZFKqHMsAxRZ2oYNY2git56LUzqBEHTBHH6ckotA8C14eW65dCJ_XprzsItMdJ4y50uNowHZwYE_AHTHy34-n_NnFxtlhJlPd/"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 253px; height: 168px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihAEpG_wJbYqW9cO6k3BK3df3yrkCLG-_TyW49pyO3dnH2ZFKqHMsAxRZ2oYNY2git56LUzqBEHTBHH6ckotA8C14eW65dCJ_XprzsItMdJ4y50uNowHZwYE_AHTHy34-n_NnFxtlhJlPd/" alt="" border="0" /></a>Incrível mesmo é o fato de conseguirem fazer a Cameron Diaz ficar feia nesse filme, pra mim talvez seja uma das atrizes mais bonitas de Hollywood, nesse filme fica até difícil de reconhecer, o cabelo estragado e a aparencia suja transformam a atriz drasticamente. John Cusack faz um papel que podia ter um ar de drama bem maior, mas ele não consegue aproveitar isso no filme, mas sua atuação mediana não atrapalha. A melhor atuação do filme é da atriz Catherine Keener, que interpreta Maxine, a mulher que o Cusack fica apaixonado. E claro não podemos esquecer do próprio John Malkovich, que também consegue convencer quando tinha que interpretar como se outra pessoa estivesse no corpo dele, boa atuação.<br /></div><br />Quero Ser John Malkovich mexe muito com a idéia das pessoas não estarem satisfeitas com a vida delas e desejarem viver a vida de outra pessoa, particularmente gostei muito desta abordagem. Além disso, o filme traz a vontade de você discutir sobre as idéias dele depois que você o assiste. Apesar das críticas que eu fiz, espero que vocês não se assustem com a minha nota, porque o filme é muito divertido, muito bom de se assistir, preciso dele na minha coleção de Dvds.<br /><br />Nota: 9/10Vinicius Monteirohttp://www.blogger.com/profile/13431954050578634661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-5852864694078361992010-09-14T11:00:00.003-03:002010-09-14T11:00:08.357-03:00Seu Madruga: Um Ícone Pop<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpVxbrl4mXzvr8jYMvfkQhOOoRsakccgVy_qqEwmGqDlUAMT6a-bCUxVoqn493hAN6CL9DTTYzB3pSKTSssIqcniWfzQu4_C7DJJhqLrlHO1tcN8nr3EABqfxl31i2feKI7EP-z6kyOoVv/"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 210px; height: 288px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpVxbrl4mXzvr8jYMvfkQhOOoRsakccgVy_qqEwmGqDlUAMT6a-bCUxVoqn493hAN6CL9DTTYzB3pSKTSssIqcniWfzQu4_C7DJJhqLrlHO1tcN8nr3EABqfxl31i2feKI7EP-z6kyOoVv/" alt="" border="0" /></a>Chaves é o seriado mexicano mais famoso e mais assistido no mundo, com seu humor ingênuo e eficaz, marcou e continua a marcar gerações a cada ano que é exibido na TV aberta. O sucesso deve-se em parte a simplicidade das personagens e a familiaridade com o povo brasileiro que se identificou com as situações vividas pelas personagens.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">De todos o mais divertido e próximo da realidade brasileira é o Seu Madruga. Um cara que vive de bicos e nunca perde a esperança de tempos melhores. Com bom humor e um pouco de cinismo, sempre consegue enrolar o Seu Barriga quando este vem cobrar aluguel. De cara o brasileiro, se identificou com a personagem e adotou seu madruga como ícone Pop. O seu madruga pode ser visto estampado em camisetas, seus bordões ainda são lembrados e seu modo de vida ainda é um realidade no nosso país.<br /><br />Por isso o jornalista Pablo Kaschner decidiu escrever o livro "Seu Madruga - vila e obra", onde reúne curiosidades, frases antológicas e diálogos memoráveis de um dos moradores mais famosos da vila de Chaves, personagem criado pelo mexicano Roberto Gómez Bolaños.<br /><br /><span style="font-style: italic;">"</span><span style="font-style: italic;">Seu Madruga é a antítese do que a sociedade de consumo espera de um homem adulto: desempregado crônico, eterno devedor, um malandro que declara o ócio como princípio e a procrastinação como fim"</span>, diz o jornalista, autor do livro publicado pela editora "Mirabolante".<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTviK_4yhIBc9FepRbc5gAenl82wME7HHRg6KG_wjxImYy9x86rMEzh6IJ8E4ID_gwRMXQbnhosiJKi0vlln5Cffdbwhz1emjZBffwmmZ6ODufwNYJiexURXx8jpVu9tbVV8EfYkIZDKS9/"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 210px; height: 244px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTviK_4yhIBc9FepRbc5gAenl82wME7HHRg6KG_wjxImYy9x86rMEzh6IJ8E4ID_gwRMXQbnhosiJKi0vlln5Cffdbwhz1emjZBffwmmZ6ODufwNYJiexURXx8jpVu9tbVV8EfYkIZDKS9/" alt="" border="0" /></a>Segundo Pablo, é curioso que um personagem como este “modelo de como não se deve ser", seja idolatrado por fãs de todas as idades, e que mais de 30 anos depois do lançamento da série no México ela continue tendo audiência no Brasil.<br /><br /><span style="font-style: italic;">"Talvez seja uma resposta do público ao império do politicamente correto que domina a sociedade e que se vê refletido nos programas de humor"</span>, afirma Kaschner, que considera que <span style="font-style: italic;">"Hoje seria impossível ter um personagem que fuma em cena em uma série assistida por milhões de crianças".</span><br /><br />A idéia surgiu após o autor ter lançado o livro “Chaves de um sucesso”, seu primeiro livro sobre o seriado.<br /></div><br /><span style="font-weight: bold;">Capítulo à parte</span>:<br /><br /><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvKqG8-IaAi8KE09_ZJUqqYzpvJ5QM5yrWhOtFFdDxEIdoSSaHfIbyxKN0cu7SLUT4sItzb2COdttryvQSdKhFdYnAuSNAchIbk298WF_l3Bc5UGAFMx1w4_WUg6yNtZBcHzUpLwQKiyp8/"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 172px; height: 173px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvKqG8-IaAi8KE09_ZJUqqYzpvJ5QM5yrWhOtFFdDxEIdoSSaHfIbyxKN0cu7SLUT4sItzb2COdttryvQSdKhFdYnAuSNAchIbk298WF_l3Bc5UGAFMx1w4_WUg6yNtZBcHzUpLwQKiyp8/" alt="" border="0" /></a>"Seu Madruga", segundo ele, "merecia um capítulo à parte", mas não só isso, e daí surgiu todo um novo livro.<br /><br />O livro percorre a história de Ramón Valdez Em 14 capítulos, o mesmo número de meses de aluguel que Seu Madruga devia a Seu Barriga, ator que dá vida ao pai de Chiquinha e que morreu há vários anos.<br /><br />A publicação traz também fotos inéditas, entrevistas com o dublador do personagem na versão brasileira da série, Carlos Seidl, e com Edgar Vivar, ator que interpreta Seu Barriga, além de um desafio aos conhecimentos dos verdadeiros "madrugamaníacos".<br /><br />"Seu Madruga não se importa em ser idolatrado, mas tem um carisma que fala por ele", define Kaschner.</div>johnnyhttp://www.blogger.com/profile/10593985795999017611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-87449541407310452942010-09-13T15:00:00.000-03:002010-09-13T16:48:30.981-03:00Encontro Explosivo: Outra Tentativa que Falha<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMs3pVCouOBjopLCbp0kJvxdu0u1mekbTsKkJC0nXxKa7BTHWW_N8TDalvE5UhhETpIVbvHk-FkG-H-WpfQa88A_CSi1SYzLGf2TtQo8Ci0Y_5a0PSy1k7DLQJTDyWiA2uE1Ke_fJOoF82/s912/Knight%20and%20day%20movie.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 284px; height: 189px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMs3pVCouOBjopLCbp0kJvxdu0u1mekbTsKkJC0nXxKa7BTHWW_N8TDalvE5UhhETpIVbvHk-FkG-H-WpfQa88A_CSi1SYzLGf2TtQo8Ci0Y_5a0PSy1k7DLQJTDyWiA2uE1Ke_fJOoF82/s912/Knight%20and%20day%20movie.jpg" alt="" border="0" /></a>A comédia romântica é um gênero super curioso, pois tem uma receita infalível: elenco estrelado, trama idiota e final feliz. Poucas fogem deste roteiro, alterando a trama o mínimo possível para render alguma grana nos cinemas. O mais hilário acontece quando alguém ousa um pouquinho adicionando ação, efeitos especiais e um ritmo mais corrido, e na mesma semana estréia outro filme quase no mesmo formato. É pra rir né?<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Não estou dizendo que Par Perfeito (Killers) copiou a receita cafona de Encontro Explosivo, e muito menos o contrário. Apesar de ambos terem este elemento (ação) em comum que é pouco utilizado dentro do gênero, um casal lindo e famoso como protagonista, imagens paradisíacas e roteiro fraco, Encontro Explosivo ainda consegue ser mais eficiente na sua proposta, mesmo que esta seja incrivelmente absurda e idiota.<br /><br />O ex-agente secreto Roy Miller (Tom Cruise) conhece June Havens (Cameron Diaz) em um aeroporto, onde os dois pegam o mesmo vôo. Dentro do avião Roy sofre preparava um golpe, e mata todos os outros agentes que estão no mesmo vôo enquanto June estava no banheiro. A partir daí, June, garota solitária que tinha uma vida sem emoção, embarca em uma aventura com este cara sedutor e passa por diversas situações absurdas.<br /><br />Assisti a este filme no cinema, e confesso que pelo menos nos primeiros 30 minutos de filme eu e o cinema todo rimos bastante. O grande problema é que o roteiro de Patrick O'Neill além de bobo não se sustenta. O que acontece é uma queda livre em direção ao fracasso. O início te arranca risadas, mas conforme o tempo passa a vontade de chorar pelo dinheiro gasto é maior.<br /><br />Esperava muito mais do diretor James Mangold que é responsável por pérolas do cinema como Identidade (2003) e Garota Interropida (1999), estes dois fazem parte dos meus filmes favoritos, e não entendi como James aceitou dirigir um filme deste. Mas ele ainda tem méritos, com cenas extremamente hilárias e uma fotografia boa. Os efeitos especiais são de morrer de rir, mas a atuação dos personagens é realmente boa, senti que estavam se divertindo muito ao filmar.<br /><br />Realmente não tem o que falar de Encontro Explosivo, a não ser que vale um DVD com pipoca, mas não vale uma ida ao cinema. Cameron Diaz e Tom Cruise são o maior atrativo do filme, que começa bem mas se perde no caminho e termina como mais do mesmo, infelizmente, realmente esperava que fosse melhor.<br /><br />Nota: <span style="font-weight: bold;">6/10</span> <br /></div>Camila Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02789020230018982566noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-34251975232111561672010-09-13T11:00:00.011-03:002010-09-13T11:45:09.744-03:00Erykah Badu e Seu Vídeo Polêmico<div style="text-align: justify;">Alguns artistas utilizam o videoclip como forma de protestar ou divulgar alguma causa. Coldplay, U2, The Christians são alguns exemplos que souberam lançar mão da mídia para projetar seus ideais e protestos. Erkah Badu soube fazer isso da melhor forma possível em um clipe polêmico e muito divulgado em 2010 nas mídias de comunicação.<br /></div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;"><br /></div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">O vídeo para a canção <i>Window </i><i>Seat </i>começa com Badu saindo de um carro para então caminhar pela rua <i>Dealey Plaza</i>, em Dallas, Texas, o mesmo local onde Kennedy foi assassinado em 1963 e despindo aos poucos em plena luz do dia aos olhares de trabalhadores e familias inteiras, incluindo crianças. Eles acompanham a cena incrédulos, pois a gravação é feita sem cortes e sem figurantes. Ao chegar ao local onde Kennedy foi assassinado, ouve-se um tiro e ela cai no chão. Um liquido azul que simula sangue, escorre pela rua formando a palavra “groupthink”. Em seguida a câmera gira ao redor do lugar e de repente a cantora ressurge ainda nua, com uma peruca estranha que cobre seus seios.<br /><br /></div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPTOQGKDJP7yoa7xTpFkSIt8qEgHzbFe-YUrERd2r7r8VQ44swZluZZuKRLs2OqZNIFEyNmGKXwTqwnXdGN_8_2BfebQkiGLA993n9i6T4gD9MzazKwRtzGiHP3pCRDkOUmYUQzdqF3bGq/"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 182px; height: 135px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPTOQGKDJP7yoa7xTpFkSIt8qEgHzbFe-YUrERd2r7r8VQ44swZluZZuKRLs2OqZNIFEyNmGKXwTqwnXdGN_8_2BfebQkiGLA993n9i6T4gD9MzazKwRtzGiHP3pCRDkOUmYUQzdqF3bGq/" alt="" border="0" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDVxVqQuT_H7oTXwZysM0SC066rIUsIwym1KwTBmwYH0Is2qL1gceE7py2OoNctvxow6U1wvP6UYZjuGZG7DOAbaFJ4nSj48wKvwZO2rLMpDdGJuWgdz7o2gKJX28pOdKoBeDxIQ74R1SD/"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 187px; height: 137px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDVxVqQuT_H7oTXwZysM0SC066rIUsIwym1KwTBmwYH0Is2qL1gceE7py2OoNctvxow6U1wvP6UYZjuGZG7DOAbaFJ4nSj48wKvwZO2rLMpDdGJuWgdz7o2gKJX28pOdKoBeDxIQ74R1SD/" alt="" border="0" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzjqJOmCVwQAKnsSMulMH-TUETfib5_CAoYFemCA9sP1pzKnuMTv4AT8GBf34OP-yE60y4ZpCMi8YlSzpAEP4nQCyBSJtslQvIdWsPuNRltC86mf-DouckkcK9qLADyTwxdqjhfjPhrHEO/"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 186px; height: 137px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzjqJOmCVwQAKnsSMulMH-TUETfib5_CAoYFemCA9sP1pzKnuMTv4AT8GBf34OP-yE60y4ZpCMi8YlSzpAEP4nQCyBSJtslQvIdWsPuNRltC86mf-DouckkcK9qLADyTwxdqjhfjPhrHEO/" alt="" border="0" /></a><br />A cantora diz ser contra o <i>groupthink</i>, expressão que significa pensamento coletivo e que foi criada em 1952 pelo sociólogo e jornalista norte americano William H. Whyte. Trata-se de uma corrente socialista que acredita que a melhor forma de um grupo chegar a um consenso e minimizar conflitos é não haver espaço para contestar, analisar e avaliar outras idéias. Desta forma, membros do mesmo grupo evitam promover pontos de vista fora do conforto do pensamento consensual. Umas das suposições que levam a crer que Badu seja contra o <i>groupthink</i> é o fato de existir falhas nessa linha de pensamento como por exemplo, uma pessoa que tem medo de expressar-se pelo temor de sofrer rejeição por parte do público maior. Talvez essa seja a mensagem principal do video.<br /><br /></div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3Z9torKC50vG45Mbq5F1zYF1PP45IKkigE3onAvSFozYG9c573kc30vp8Cn5NPq1lYoNa1vkoh8bgU3Rtft_ixeI_p1SDemTsr5Y3S_kNGHkmyIswSsKJ8ZnM9-PETajoEJqOTGipiuV4/"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 225px; height: 140px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3Z9torKC50vG45Mbq5F1zYF1PP45IKkigE3onAvSFozYG9c573kc30vp8Cn5NPq1lYoNa1vkoh8bgU3Rtft_ixeI_p1SDemTsr5Y3S_kNGHkmyIswSsKJ8ZnM9-PETajoEJqOTGipiuV4/" alt="" border="0" /></a>Em entrevista ao jornal americano The Dallas Morning News, a cantora de soul, de 39 anos, disse que o vídeo era "um protesto" e um convite para que as pessoas "se libertem". No twitter Badu explicou que seu vídeo é uma declaração contra o pensamento de grupo e as regras não escritas ao se referir a teoria da psicologia social. O video causou intensa polêmica e foi assunto de várias discussões em blogs mundo afora. Um internauta no <i>Youtube</i> disse:<br /><br /></div><blockquote><i>"Isso foi profundo, u</i><i>ma bela expressão. Nós como pessoas condenamos o que não compreendemos, ab</i><i>ra suas mentes e seus corações e sejam verdadeiramente livres e não tenham medo de se </i><i>expressar (individualmente)"</i></blockquote><br /><br /><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">Uns acusam a cantora de se promover utilizando da fama de kennedy. outros acreditam que ela apenas quis mostrar seu ponto de vista em um lugar simbólico para os norte americanos. John Kennedy levou um tiro na cabeça em 1963 quando passava de carro pela praça Dealey, e seu assassinato provocou comoção nos EUA e no mundo. O local de sua morte é amplamente visto como um lugar sagrado.<br /><br /></div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">Sobre as filmagens Badu afirmou que ficou mais tensa e nervosa com a possibilidade da policia aparecer do que com o fato de ficar nua em público.<br /><br /></div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;"><blockquote><i>"Estava concentra</i><i>d</i><i>a durante a filmagem desse vídeo, e fazê-lo me permitiu vencer </i><i>os temores e lentamente domá-los. Estava muito preocupada com os policiais para ter vergonha da minha nudez."</i></blockquote><i><br /><br /></i></div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">A artista vencedora dos Grammy em 1997 graças à música "On & On" também contou que as pessoas nas ruas gritavam: <span style="font-style: italic;">"este é um lugar público. Deveria se envergonhar"</span> ou <span style="font-style: italic;">"coloque a roupa!"</span>.<br /><br /></div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">A ousadia lhe rendeu uma multa de 500 dolares e 6 meses de prisão que serão cumpridos em regime domiciliar. A justiça texana alegou má consuta de cantora depois que varias queixas foram dadas a justiça local, após o vídeo fazer sucesso na net.<br /><br /></div><div mce_style="text-align: justify;" style="text-align: justify;">Erica Abi Wright é uma bem-sucedida cantora de R&B. batizou-se de Eriyah Badu em 1997, ano que lançou o primeiro álbum e o sucesso “on & on”. No mesmo ano ganharia o Grammy de melhor álbum e melhor vocal feminino. A música para esse vídeo está no álbum <i>New Amerykah Part Two: Return of the Ankh</i>, lançado em março de 2010. A canção Window Seat é uma das mais escutadas de 2010.</div>johnnyhttp://www.blogger.com/profile/10593985795999017611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-17023841043126464412010-09-03T12:00:00.000-03:002010-09-03T13:10:36.951-03:0021 Gramas - O peso da alma<div style="text-align: justify;"><a href="http://img84.imageshack.us/img84/1970/21aa.jpg"><img style="margin: 8px 10px 10px -2px; width: 248px; float: left; height: 221px;" alt="" src="http://img84.imageshack.us/img84/1970/21aa.jpg" border="0" /></a>Dias atrás encontrei esse filme numa lista de melhores filmes e peguei para conferir. Como é de praxe, assisti sem esperar muita coisa, mas novamente fui surpreendido. Com uma união perfeita entre drama e suspense, 21 gramas foi dirigido por Alejandro González Iñárritu e mostra como três vidas totalmente distintas acabam se ligando por conta de tragédias que aconteceram com cada uma delas.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Jack (Benicio Del Toro) é um ex ladrão de carros que tenta encontrar paz frequentando a igreja. Paul (Sean Penn) é um homem casado, fumante e que está entre a vida e a morte, necessitando de um transplante de coração. Cristina (Naomi Watts, que aceitou o papel antes mesmo de ler o roteiro) é mãe de duas meninas e tem uma vida aparentemente boa.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Conforme o filme prossegue, começamos a ver qual foi a tragédia que ligou essas três vidas. A montagem das cenas, o não uso da ordem cronológica dos fatos, mesmo que o filme tenha sido filmado na ordem real, e o roteiro primoroso de Guillermo Arriaga, nos levam a viajar por esse mundo trágico e certas vezes chocante que o filme apresenta.<br /><br />Com fotografia crua, trilha sonora seca e ótimo elenco, o longa nos prende até o final, mantendo quase sempre um ritmo satisfatório. Segundo filme da trilogia de Iñarritu, 21 gramas impressiona com cenas fortes e ao mesmo tempo sensíveis, que nos fazem refletir sobre certos valores.<br /><br />A realidade mostrada aqui está longe de ser somente ficção. Filme sobre decisões, tragédias e vingança. Recomendável para os fãs de um bom roteiro, 21 gramas também é o peso que uma pessoa perde no momento em que morre... O peso da alma. E quanto vale 21 gramas? Vale nota 10.<br /><br /></div><br />Nota: <span style="font-style: italic; font-weight: bold;">10/10</span>Zeca Novaeshttp://www.blogger.com/profile/01627571953015772139noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-48883894857689119112010-09-03T10:00:00.000-03:002010-09-03T11:36:12.535-03:00Drop Dead Diva - A Série<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFs4Nubd0lbCqQXmnBBJHsYMaJ-ShQd8Zv1N-3VbLGL1PaK65eAFZ615EKK28MuAbO-Y4nljEDS8Vx0bWwhJOgm7MN34UpBC2v9wW5sjmTzzEiLiF2lnYB2_mBI1h417eLLXyTVO0W2S1n/"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 303px; height: 227px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFs4Nubd0lbCqQXmnBBJHsYMaJ-ShQd8Zv1N-3VbLGL1PaK65eAFZ615EKK28MuAbO-Y4nljEDS8Vx0bWwhJOgm7MN34UpBC2v9wW5sjmTzzEiLiF2lnYB2_mBI1h417eLLXyTVO0W2S1n/" alt="" border="0" /></a>Em uma mesma cidade, dois acidentes acontecem ao mesmo tempo. A loira e burra Deb Dobkins, uma aspirante a modelo, bate o carro em um caminhão de frutas e morre, já a advogada gordinha Jane Bingum na tentativa de defender seu chefe de um atirador, leva um tiro e também morre.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Ao chegar no céu Deb descobre que não fez nada de significativo para saber se a mandam para o Céu ou o Inferno, e então, contrariada por ter morrido, ela engana o anjo Fred, que a está recebendo, e manda sua alma de volta ao mundo. Aí começa o problema, a alma de Deb vai parar no corpo de Jane, e então ela se dá conta da burrada que cometeu.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Loira, corpo de modelo, mas burra, Deb não se conforma de ter caído no corpo de uma gordinha, sem nenhum tipo de vaidade. Porém, Jane é uma gande advogada e extremamente inteligente, e ao assumir o corpo de Jane, Deb fica com sua inteligência e os conhecimentos jurídicos, e dessa forma, mesmo sem querer, passa a fazer seus grandes feitos ao mundo.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Ao voltar para o mundo, Jane só divide seu segredo com duas pessoas, a melhor amiga de Deb, Stacy e o próprio anjo Fred, que como castigo por ter participado em ter mandado a alma de Deb de volta, fica como anjo da guarda, e vigia, da protagonista. Grayson, que também é advogado, é o noivo de Deb, e fica perturbado com a morte dela, e no desenrrolar da estória ele acaba trabalhando no mesmo escritório de Jane. Esta, tem que aceitar conviver com seu grande amor, sem contar o seu segredo, para não criar uma crise.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A série é estrelada por Brooke Elliot, uma atriz até então desconhecida, entretanto com grande talento. Ela canta, dança, gesticula muito e atua graciosamente, nada exagerado, você tem a sensação que a personagem é uma pessoa real. Os destaques ficam para as caras que Jane faz expressando seus sentimentos. Foi criada por Josh Berman, que anteriormente já havia escrito alguns episódios de CSI e Bones, e faz a transição para a comédia com sucesso.<br /></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHAkSe5D89IZ8lLflB6vbmu9kH4DVrL-gNBm7U-F3tDo7qEtVmYo6YHy_NpuiONZ_4ZMQlbd04cqvWTTK-YXvFBUtMXtlL34Qk-bmLG3qG8vWV1uddLysCLzGlAt5Uw4kN01oE91xL_0ZH/"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 601px; height: 166px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHAkSe5D89IZ8lLflB6vbmu9kH4DVrL-gNBm7U-F3tDo7qEtVmYo6YHy_NpuiONZ_4ZMQlbd04cqvWTTK-YXvFBUtMXtlL34Qk-bmLG3qG8vWV1uddLysCLzGlAt5Uw4kN01oE91xL_0ZH/" alt="" border="0" /></a>No elenco fixo, só atores desconhecidos, exceto por uma ou outra aparição em séries ou filmes maiores, e além de Brooke Elliot, temos:<br /><div style="text-align: justify;">-Margaret Cho, interpreta Teri Lee, assistente de Jane;<br />-Jackson Hurst, como Grayson;<br />-Kate Levering, como Kim Kaswell, advogada no mesmo escritório de Jane, poderia ser considerada a antagonista da série, mas não o é;<br />-April Bowlby, como Stacy Barret, melhor amiga de Jane/Deb;<br />-Josh Stamber, como J. Parker, sócio majoritário do escritório de advocacia;<br />-Ben Feldman, como o anjo Fred.<br /><br /></div>Já nas participações especiais, Paula Abdul, Rosie O'Donnell, Leleee Sobieski, Liza Minnelli, entre outros. Foi justamente a possibilidade de poder chamar quem quisesse para participar da série é que levou Josh Berman a escrever seu próprio show.<br /><div style="text-align: justify;"><br />As situações mais inusitadas dentro do tribunal, casos jurídicos inimagináveis também fazem parte do show, que já teve pendências envolvendo de tudo, de paranormais à palhaços. É riso certo! Também não há como não torcer para Jane quando ela de alguma forma tenta se aproximar de Grayson, é o único drama da série, mas lembrando que se trata de uma comédia, então, nada de rios de lágrimas!<br /><br /></div>Em sua segunda temporada nos EUA, a série que também é apresentada no Brasil pelo canal a cabo Sony, e deve muito provavelmente ser renovada para uma terceira temporada em 2011 pelo canal Lifetime.Juliano Fhttp://www.blogger.com/profile/16634676987720076008noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-42550844425102550152010-09-02T15:35:00.001-03:002010-09-02T16:38:07.005-03:00Glee - A Série<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi41Sq0gH-m2SefUZMJuLZdr5MB6UrXxcwVeayx6rX03zC1Gj5IQStwd5rDa6bZVz5C5qKgLoqtNkljfXK2_nURlR_H3EUPWGVlr2VErpx_wTcxx0lJWDML5OP3xEY87FvHrjk3NJsXIAI/"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 369px; height: 277px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi41Sq0gH-m2SefUZMJuLZdr5MB6UrXxcwVeayx6rX03zC1Gj5IQStwd5rDa6bZVz5C5qKgLoqtNkljfXK2_nURlR_H3EUPWGVlr2VErpx_wTcxx0lJWDML5OP3xEY87FvHrjk3NJsXIAI/" alt="" border="0" /></a>O que acontece quando se junta música, jovens atores da Broadway, personagens cheios de clichês, um roteiro afinado e não estamos falando de cinema? Você tem a série mais lucrativa, surpreendente, viciante e "kick-ass" do ano.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Inicialmente Glee foi escrita para ser um filme, porém seu criador Ryan Murphy (Popular, Nip/Tuck) segurou o roteiro por 4 anos, resolvendo então adaptá-lo e oferecê-lo a Fox como uma série televisiva.<br /><br />Sem questionar a emissora encomendou um episódio piloto, e o exibiu após a grande final do American Idol de 2009. Foi o suficiente para garantir mais 12 episódios para a primeira temporada. Esta estreiou oficialmente em 21 de setembro de 2009 e não demorou muito para que o sucesso a garantisse por três outros anos.<br /><br />A série gira em torno do coral do colégio McKinley High's, que é dirigido por Will Shuester (Matthew Morrison), professor de espanhol e ex cantor de coral. Quando ele assume o cargo, inicia um processo de seleção para os novos integrantes, e é aí que a história começa e o grupo se forma composto pelos "esquisitos" do colégio. E estes são:<br /><br />- Rachel Berry (Lea Michele), garota judia, filha de pais homessexuais e obcecada pela fama;<br />- Artie Abrams (Kevin McHale), garoto nerd e paraplégico;<br />- Mercedes Jones (Amber Riley), garota negra e gordinha;<br />- Kurt Hummel (Chris Colfer), fashionista, gay e extremamente afeminado;<br />- Tina Cohen-Chang (Jenna Ushkowitz), garota tímida, se veste de forma estranha e finge que é gaga para que os outros se afastem dela.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXhd9opyH_AyJlto3pDZysJFuL8KG0ojxYXZQa0C4OmkL7JV_lgXRELx0C8bcFTarccyD4e2NBt7BGLwWyXUo2a7IUYXIL5HShyfV4GKjCCfVJNr1rWO9jzOoj9gQpqZibh1mWtPpLAv-2/s912/a72190532e14a65ca68cfe2059347b85.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 586px; height: 144px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXhd9opyH_AyJlto3pDZysJFuL8KG0ojxYXZQa0C4OmkL7JV_lgXRELx0C8bcFTarccyD4e2NBt7BGLwWyXUo2a7IUYXIL5HShyfV4GKjCCfVJNr1rWO9jzOoj9gQpqZibh1mWtPpLAv-2/s912/a72190532e14a65ca68cfe2059347b85.jpg" alt="" border="0" /></a>O desenrolar da trama, mostra Finn Hudson (Cory Monteith), capitão do time de futebol americano, que gosta de cantar, mas não faz isso com medo do que os seus amigos acharão, acaba entrando no coral do colégio e enfrenta uma série de hostilidades por parte daqueles que se diziam seus amigos. A entrada de Finn no grupo, acaba trazendo mais três integrantes:<br /><br />- Noah Puckerman (Mark Salling), também chamado de "Puck", melhor amigo de Finn;<br />- Matt Rutherford (Dijon Talton), jogador do time de futebol americano;<br />- Mike Chang (Harry Shum Jr.), jogador do time de futebol americano, oriental e ótimo dançarino.<br /><br />Como o coral faz parte do colégio, para ele poder funcionar, o diretor pega uma parte da verba das líderes de torcida e destina a eles, com isso acende a raiva de Sue Sylvester (Jane Lynch), que é extremamente preconceituosa e adora julgar tudo e todos com sua ironia e sarcasmo sempre presente. Ela manda que suas três melhores Cheerios - como são chamadas as líderes de torcida - entrem no coral para poder sabotá-lo, sendo:<br /><br />- Quiin Fabray (Dianna Agron), capitã das líderes de torcida e presidente do clube do celibato;<br />- Santana Lopez (Naya Rivera), de origem espãnica é o braço direito de Sue Sylvester;<br />- Brittany Woods (Heather Morris), é a típica "loira" burra, está sempre viajando.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3NOcKmdek7YN-tL0bKz941_rkm2LuVxpOAEBdMmDwtdpNUGJAMx06WXQjZ5gtrHWnRsQhD0YRd2YiiehDtmAikJ9mojWGx5sbPilKxKTd1KRJtYqDjAtXCyzZBRMN-rIc-ZWlTeEWpivi/s912/glee-album-artwork-journey-to-regionals-06.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 569px; height: 152px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3NOcKmdek7YN-tL0bKz941_rkm2LuVxpOAEBdMmDwtdpNUGJAMx06WXQjZ5gtrHWnRsQhD0YRd2YiiehDtmAikJ9mojWGx5sbPilKxKTd1KRJtYqDjAtXCyzZBRMN-rIc-ZWlTeEWpivi/s912/glee-album-artwork-journey-to-regionals-06.jpg" alt="" border="0" /></a>O roteiro é gerado pelas relações entre os personagens e suas funções na pirâmide social do colégio, e tudo se desenvolve com base no preconceito e na cultura pop. O grande diferencial desta série, são as incríveis apresentações musicais do coral.<br /><br />Pela voz do grupo já passaram Beyoncé, Lady Gaga, Madonna, Bonnie Tyler, U2, Bon Jovi, Queen, entre outros. A série também já recebeu a participação especial de diversos artistas, como: Olivia Newton John com sua célebre Physical, Neil Patrick Harris, Molly Shannon e Kristin Chenoweth. Essas músicas são colocadas a venda nas lojas de música digital (Amazon e Itunes) e em instantes se tornam as mais vendidas.<br /><br />Glee é uma série descompromissada, e a trama é simples, não exige que o espectador fique criando milhares de deduções, e apesar de ter uma história na temporada toda, cada episódio tem um tema distinto. Estes temas que justificam quais músicas serão cantadas no episódio, quase sempre com lições escondidas nas letras.<br /><br />Há também os episódios especiais, que vez ou outra fazem homenagem a algum artista. Na primeira temporada tivemos um especial Madonna, sendo que este foi apoiado pela própria artista, tendo músicas só dela. Na próxima temporada a homenageada será Britney Spears, que inclusive participará atuando no episódio.<br /><br />O primeiro volume da primeira temporada já está disponível em DVD e é exibida pela Fox do Brasil, infelizmente na versão dublada. Vale ao menos assistir um dos episódios para ver se gosta, antes de julgar. Não seja preconceituoso! Certo?<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMvqXnQTPxW1rCCZwFoh_xVzjtoQMi6K4wWjBdgxOFxkPSWHwjrenVncbDUeIDiUhFu7GzWUyFTCyNbtyvzG8Ssw6G76fkyaXr9-7YqIJmwoG_9vE_6kG_-MJKTKtv1XLNryy6Fqvxv5BM/s912/tv_glee02.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 590px; height: 142px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMvqXnQTPxW1rCCZwFoh_xVzjtoQMi6K4wWjBdgxOFxkPSWHwjrenVncbDUeIDiUhFu7GzWUyFTCyNbtyvzG8Ssw6G76fkyaXr9-7YqIJmwoG_9vE_6kG_-MJKTKtv1XLNryy6Fqvxv5BM/s912/tv_glee02.jpg" alt="" border="0" /></a>A série já conseguiu ser indicada em todas as grandes premiações americanas, e este ano já levou o Globo de Ouro de melhor comédia, além de 4 Emmys, salientando o de melhor atriz coadjuvante em comédia para Jane Lynch, além de 5 Satellite Awards, 3 Teen Choice Awards, o prêmio de melhor série de comédia pelo People Choice Awards e outros prêmios, totalizando 37 prêmios recebidos.<br /><br />Enfim, se você está procurando algo só para se divertir e dar umas risadas, ou gosta de uma boa música, esta é a pedida. A série é apresentada no Brasil e nos EUA pelo canal Fox, porém os direitos da série foram adquiridos pela Rede Globo, que não possui previsão de exibição em rede aberta. Tem apenas dois perigos, um é você viciar, e o outro é pegar o controle remoto e sair cantando por aí, acreditando que ele é um microfone!</div>Juliano Fhttp://www.blogger.com/profile/16634676987720076008noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-80359111280682060642010-09-02T15:30:00.000-03:002010-09-02T16:21:44.436-03:00Esquadrão Classe A – Cenas de Ação nota A<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzo-Y92EqdoNh2v6EPS0yFVGRtL6nC2trOAwaN0CffSt-nkeqt7MTP383CaJSN69SQJ75v89r-AhH8VwEYt6gsrmku7_RHToS5Y-iSIUMg1vBnTK3tFOhnczTQQxiXg0SZIhd0k1twC8v9/s720/a-team-2010-first-photo2.jpg"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 291px; height: 229px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzo-Y92EqdoNh2v6EPS0yFVGRtL6nC2trOAwaN0CffSt-nkeqt7MTP383CaJSN69SQJ75v89r-AhH8VwEYt6gsrmku7_RHToS5Y-iSIUMg1vBnTK3tFOhnczTQQxiXg0SZIhd0k1twC8v9/s720/a-team-2010-first-photo2.jpg" alt="" border="0" /></a>Uma equipe de soldados de elite cai em uma cilada e passa a ser caçada pelo exército. B.A. Baracus (Quinto Jackson), Cara de Pau (Bradley Cooper), Hannibal (Liam Neeson) e Murdock (Sharlto Copley) agora precisam provar sua inocência e levar os responsáveis à justiça, antes que ocorra um golpe bilionário aos EUA. Baseado na série de televisão dos anos 1980.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Nunca vi a série original, e eu não botava muita fé nesse filme, mas me surpreendeu muito. Já dito no post sobre “Os Mercenários”, que um filme de ação não precisa necessáriamente de um roteiro bom, em Esquadrão Classe A isso já não decepciona tanto.<br /><br />Escrito por Skip Woods (A Senha e Hitman), e outros quatro, o roteiro não é primoroso, mas não deixa a desejar, e a direção de Joe Carnahan (produtor de Contatos de 4° Grau) achei interessante. Não podemos comparar com grandes diretores, porque também esse cara só dirigiu outros 2 filmes: “Narc” e “Ticker”, então ele não é muito conhecido, mas acho que não temos o que reclamar do seu trabalho neste caso em particular.<br /><br />As cenas de ação devem ser resaltadas, pois compõe boa parte do filme. Elas não decepcionam, apesar de usarem muitos efeitos especiais, e alguns meio fracos, porém ainda sim convencem e trazem tensão. Creio que as melhores foram as que envolvem aviões, não lembro de ter visto cenas aéreas tão agitadas por aí, como nesse filme.<br /><br />O filme conta com um grande leque de atores e atrizes famosos, mas não tão consagrados, e também com o lutador de UFC Quinto “Rampage” Jackson, as atuações em nenhum caso deixou a desejar, ficaram todos no meio termo: nem genial nem vergonhoso.<br /><br />Esquadrão Classe A é um ótimo filme de ação, extremamente divertido, mas não é nada mais que isso. Se você procura um passatempoe com grandes cenas de explosões, tiros, porrada, então você deve assistir. Recomendo.<br /><br />Nota:8/10<br /></div>Vinicius Monteirohttp://www.blogger.com/profile/13431954050578634661noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-70953792497368124862010-09-02T15:00:00.002-03:002010-09-02T23:22:28.652-03:00A Estrada: Um Mundo Cinza<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVyRTC0g8X0_fr6hStszFk_bm6nCjyafYmPR6PT2F1JgIw4FQqCfsSGWBXYZKUhycW0duTjFGwsNPq_SUmptGPLv4iO_WFjBeX5_GeP64c7jXfRAJk-_x9tc-XQpoi6jp_5Ss_bWg2S9nQ/s800/the-road.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 225px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVyRTC0g8X0_fr6hStszFk_bm6nCjyafYmPR6PT2F1JgIw4FQqCfsSGWBXYZKUhycW0duTjFGwsNPq_SUmptGPLv4iO_WFjBeX5_GeP64c7jXfRAJk-_x9tc-XQpoi6jp_5Ss_bWg2S9nQ/s800/the-road.jpg" alt="" border="0" /></a>Baseado em um livro de mesmo nome, escrito por Cormac McCarthy, The Road é mais uma estória sobre o Apocalipse, e mais uma visão de um mundo devastado. Com essa avalanche de filmes pós apocalípticos, A Estrada consegue se diferenciar pela perspectiva que é vista, e o modo como a estória é contada, mas infelizmente não faz com que seja mais do que os outros tantos que tentaram.<br /><br />Tenho certeza que o livro é melhor, como sempre acontece. Como não li, estou avaliando só o filme e não a história em si.<br /><br /></div>Dirigido por John Hillcoat, A Estrada conta com uma fotografia é sensacional, todo aquele cinza me lembrou Sweeney Todd de Tim Burton, o retrato do mundo devastado é bem diferente dos que eu já tinha visto, eu ainda não vi O Livro de Eli, só vi algumas partes, onde sei que também tem um cinza triste...mas voltando.<br /><div style="text-align: justify;"><br />O mundo está morrendo, as árvores caindo, não existem mais colheitas, o canibalismo virou solução para os desesperados, no meio disso, um pai tenta de todas as formas proteger seu filho, este sim, um bundão!<br /><br />Fala sério? Para um garoto que nasceu com o mundo já do jeito que está, ele é bem retardado. Tudo bem que ele representa a parte que ainda é boa naquele mundão cinza, com seus atos de bondade, o coração puro, um anjo realmente, mas é revoltante a chatice do garoto.<br /><br />Viggo Mortensen está irreconhecível debaixo de tanto pêlo e sujeira. Demorei um pouco pra me tocar que era ele. Seu papel é carregado de uma tensão e uma dor arrasadora. Seu olhar transmitia todo o horror daquele mundo. Segurou o filme, mesmo sendo muito tedioso algumas vezes. Vislumbramos em flashbacks a participação de Charlize Theron.<br /><br />O filme é muito arrastado, o garoto é insuportável, o roteiro é bom, mas chato demais em grande parte. Algumas situações são bem tensas, como quando entram em uma casa de canibais. Mas apesar de tudo que tem de bom, não me convenceu, fiquei entediada muitas vezes, e acho que podia ter durado menos. Mas vale a pena ser visto, por toda a devoção do pai com seu filho.<br /><br />Nota: <span style="font-weight: bold;">6,5/10</span><br /></div>Camila Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02789020230018982566noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-31683445940904621622010-09-02T14:30:00.000-03:002010-09-13T13:19:13.468-03:00CLÁSSICOS DA MÚSICA: Def Leppard | Hysteria<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiu7rGLosyywXNZDIdgV53AVxPoysbCchJYAesSjdtzCZqtK0GevXgzTKvG5qT4Thb1eg7uaqpV-kHi1dyATG0dFSWcXu6xUECZZ4yU9ZvK_IUfem7xDRFpiK9EoCrzsrpQjtq-_bgvEy49/"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 314px; height: 235px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiu7rGLosyywXNZDIdgV53AVxPoysbCchJYAesSjdtzCZqtK0GevXgzTKvG5qT4Thb1eg7uaqpV-kHi1dyATG0dFSWcXu6xUECZZ4yU9ZvK_IUfem7xDRFpiK9EoCrzsrpQjtq-_bgvEy49/" alt="" border="0" /></a>Def Leppard é uma das bandas de hard rock mais amadas do mundo. Tendo vendido milhões de discos e chegado ao topo da parada com esse álbum pesado e sensacional. Hysteria marcou o auge do grupo, vendendo mais de 16 milhões de cópias e 7 singles nas paradas de sucesso.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />O seu maior hit foi "Love Bites", uma balada ultra-romântica que fez muito sucesso no Brasil com a versão breguíssima (essa palavra não existe mas eu quiz usá-la) do grupo farofa Yahoo (argh), "quando faz amor/ se olha no espelho", lembra, né? Pois bem. Mas não só de baladas agridoces é composta essa obra prima do hard rock, só na primeira audição de "Animal" já dá para perceber o potencial da música, sendo a minha preferida do grupo com uma letra animal (desculpa o trocadilho):<br /><br /></div><i></i><blockquote><i>"E eu quero, e eu preciso/E eu anseio animal/Me pegue, pegue-me/Faça de mim seu animal/Me mostre me afague/Deixe-me ser seu animal/Eu quero, ooh yeah, animal"</i></blockquote><br /><br /><div style="text-align: justify;">A canção é muito bacana mesmo, um clássico oitentista que só deve ser ouvido no volume máximo, pois é impossivel aproveitá-la ao som baixo. Outro clássico é a faixa título, uma balada que não chega a ser cafona como "Love Bites" e possui uma harmônia de arranjos muito firme. Além de "Animal", "Love Bites" e "Hysteria", outros sucessos tocaram muito nas rádios estadunidenses: "Women", "Run Riot", "Armageddon It", "Rocket" e "Pour Some Sugar On Me". Esta última tem uma história curiosa, quando ela estourou nas rádios, virou trilha sonora de clubes de striptease de todo o país. Não é difícil supor porque:<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"></div><blockquote><div style="text-align: justify;">"Escute! Luz vermelha, luz amarela, luz verde - vai!<br />Mulherzinha louca em um show de um homem só<br />Rainha do espelho, manequim, ritmo do amor<br />Doce sonho, sacarina, relaxe"<br /><br /><br />"Jogue um pouco de açúcar em mim<br />Oh, em nome do amor<br />Jogue um pouco de açúcar em mim<br />Venha, excite-me<br />Jogue um pouco de açúcar em mim<br />Oh, eu não estou satisfeito o bastante"<br /><br /><br />"Você tem os pêssegos, eu tenho o creme<br />Sabor doce, sacarina<br />Porque eu estou quente, tão quente, doce grudado<br />Da minha cabeça aos meus pés<br />Você quer açúcar? Uma colher ou duas?"<br /></div></blockquote><br />Animaaaaaaaaaaaal !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!<br /><br /><div style="text-align: justify;">Seu grande sucesso nos EUA demostrou que valeu a pena investir uma fortuna na produção (se vendesse menos de 5 milhões de cópias o disco daria prejuízo), Hysteria chegou a vender 1 milhão de cópias por mês (parece história de Michael Jackson) nos 6 primeiros meses do lançamento. O total acumulado é de 12 milhões só na terra do tio Sam. Hysteria deixou sua marca na história do rock.</div>johnnyhttp://www.blogger.com/profile/10593985795999017611noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-63274910901360851112010-08-27T09:45:00.002-03:002010-08-27T10:50:57.255-03:00Par Perfeito: Tão Bom Quanto Um Chute Na Canela<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglOEa88GAwc9k3GDI1NQlvuIbL9dlCUZUN-0XT0FrW7ixNYGXHNfKI395mQC3kvk7OSD49c_7BzdvHiIC_gEZRTazVWHBoTGtPGm1VhhbAbTtfd2OPLmAKYOvFsrjgn4dLOVlr4C5XzdlV/s720/Foto_Killers_006.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 365px; height: 241px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglOEa88GAwc9k3GDI1NQlvuIbL9dlCUZUN-0XT0FrW7ixNYGXHNfKI395mQC3kvk7OSD49c_7BzdvHiIC_gEZRTazVWHBoTGtPGm1VhhbAbTtfd2OPLmAKYOvFsrjgn4dLOVlr4C5XzdlV/s720/Foto_Killers_006.jpg" alt="" border="0" /></a>Comédias Românticas são filmes divertidos, leves, sem pretensões, geralmente cheios de clichês e um final feliz. O elemento comum entre todas é que ao final da sessão o telespectador sai leve do cinema com a certeza de que não viu nenhuma obra prima, mas que se divertiu. Quando um filme deste gênero não consegue passar nada disso, é sinal de que a coisa foi feia. Par Perfeito se encaixa nessa categoria, uma total perda de tempo e dinheiro.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Jen (Katherine Heigl) termina com o namorado na véspera de uma viagem com os pais, o que a faz ir a Europa, sozinha, com eles. Logo no primeiro dia ela encontra com Spencer (Ashton Kutcher), um bonitão misterioso que mexe com a cabeça e o coração da protagonista. Enquanto o amor vai crescendo, Jen não tem a mínima idéia de que Spencer é na verdade um assassino professional contratado pelo governo.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O bonzinho assassino já está cansado dessa vida de matança e quando se vê apaixonado por Jen, logo, larga a carreira, contra a vontade do governo, e vai viver uma vida pacata nos característicos subúrbios nos EUA. Alguns anos depois , Jen e Spencer seguem vivendo o "american dream", até o dia em que o orgão para qual Spencer trabalhava decide que ele deve ser morto e para isso oferece uma recompensa milionária. Assim, Jen e Spencer, são obrigados a fugir pra sobreviver, quando descobrem que seus vizinhos e amigos não são quem aparentam ser, e estes farão de tudo para receber essa recompensa.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Apenas duas coisas salvam este filme do fracasso total: um par de cenas de ação que rende umas risadinhas amarelas e a química entre Katherine e Ashton é ótima, mas só isso não sustenta um filme até o final.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Tudo no filme passa rápido demais, o elenco é enorme e quase nenhum ator é usado mais que duas cenas. A mãe de Jen interpretado por Catherine O'Hara não abre a boca o filme inteiro, em todas as cenas ela aparece com um copo de cachaça na mão, figuração total.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Ashton não convence como assassino e Katherine se sai um pouco melhor em seu papel. O que realmente gera um sorriso amarelo é só a supresa de descobrir quais amigos são assassinos também, já que todos são amigos a mais de três anos.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;">Dirigido por Robert Luketic (Legalmente Loira, A Verdade Nua e Crua, 21) e escrito por Bob DeRosa a trama é fraquíssima e o roteiro é pobre. A fotografia é limpa e mostra paisagens maravilhosas. Aliado a falta de história, o ritmo é ridículo. E tirando a seqüencia final com uma breve perseguição o filme todo é pura chatice.<br /><br />A trama podia ter sido mais bem aproveitada, até porque o elenco era muito bom, mas acaba tudo sendo muito previsível e bobo. Sinceramente, Par Perfeito (???) não é apenas mais uma comédia romântica, até porque nas típicas comédias você pelo menos se diverte. Este flme consegue se destacar por ser pior que “qualquer uma”, é o tipo de filme que eu não recomendo pra ninguém.<br /></div><br />Nota:<span style="font-weight: bold;"> 3/10</span><br /></div>Camila Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02789020230018982566noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-68183868447713428072010-08-26T11:00:00.000-03:002010-08-26T11:58:39.426-03:00A Trilha: Mais do Mesmo!<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcwxi00m46BwSvYAo1AHGu2JUYgNnh0nE3uqJKLZjpcjcvkJqPqkr2RnrxDnWp_pn7raCWsc5zbj0uC3e0nijvOw3GrykzeswzfziLpwze2pV8Nroau_P498z8fQ6u2nktv7Np-_sUTm6L/s800/a_perfect_getaway09.jpg"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 345px; height: 229px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcwxi00m46BwSvYAo1AHGu2JUYgNnh0nE3uqJKLZjpcjcvkJqPqkr2RnrxDnWp_pn7raCWsc5zbj0uC3e0nijvOw3GrykzeswzfziLpwze2pV8Nroau_P498z8fQ6u2nktv7Np-_sUTm6L/s800/a_perfect_getaway09.jpg" alt="" border="0" /></a>Sabe aquele tipo de filme de terror que tem tudo pra dar errado, mas pelo meio do caminho, você muda de ideia e acha que vai dar super certo, e então no final comprova-se que o que você desconfiava no início aconteceu de fato? A Trilha consegue ser assim.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Cydney (Milla Jovovich) e Cliff (Steve Zahn) formam um casal de aventureiros, que para comemorar sua lua de mel, vão para o Havaí, onde programam algumas trilhas pelas ilhas paradisíacas. No meio do caminho são informados de que alguns assassinatos estão acontecendo na ilha, e que os prováveis assassinos formam um casal. Pela trilha encontram com dois casais, um mais suspeito que o outro. Longe de tudo, eles tem que ser cautelosos em quem confiar, e logo, a aventura se transforma em uma luta pela sobrevivência.<br /><br />Com direção e roteiro assinado por David Twohy (Eclipse Mortal, A Batalha de Riddick e Waterworld), o filme de 2009 ainda conta com uma super fotografia facilitada pela beleza das ilhas Havaianas aliada a bela montagem e edição. O elenco é muito bom, com nomes de peso e grandes atuações. A química dos casais é ótima. O que dita o ritmo é a personalidade de cada personagem, criando as situações ao longo do filme.<br /><br />Dois terços do filme são bem fluídos, diálogos interessantes, cenas muito boas, um suspense gostoso que gera uma curiosidade gritante de saber logo a conclusão. A grande frustração fica na terceira parte do longa, onde os fatos são explicados, e uma reviravolta acontece, o que podia ser uma jogada muito boa. O problema na realidade é toda a fuga, briga e morte final que faz com que todos que estavam achando o filme ótimo, levem um soco no estômago. Um final feliz que não deveria estar nos planos do diretor, e que acaba com todo o charme e clima que tinha sido criado.<br /><br />Um filme inteligente, com um elenco digno de aplausos, fotografia magnífica e paisagens paradisíacas. Apesar de surpreender em partes, o final acaba caindo na armadilha Hollywoodiana do "Felizes para Sempre", decepcionando grande parte dos que assistiam. Podia ter sido muito mais do que foi, mas acabou se tornando mais do mesmo, infelizmente.<br /><br />Nota: <span style="font-weight: bold;">6/10</span><br /></div>Camila Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02789020230018982566noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-49541229885473060002010-08-24T14:20:00.004-03:002010-09-02T16:48:04.615-03:00Os Mercenários – Melhor Filme de Ação do Ano!!!<div style="text-align: justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbxXOAeq_5FeC8dNhQlmE5qiFMlUNTAsOmHgEHiNeUkPFk6oI_WXl8uErjUJXjAjxV2oWzjaJBmFfeRzItA8OD98GI5L-lFjcnaNTvHTv68ToTGKMeg4ZoBWtSyOCmprmnksE9868LJuPg/"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; width: 281px; float: left; height: 181px; cursor: pointer" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbxXOAeq_5FeC8dNhQlmE5qiFMlUNTAsOmHgEHiNeUkPFk6oI_WXl8uErjUJXjAjxV2oWzjaJBmFfeRzItA8OD98GI5L-lFjcnaNTvHTv68ToTGKMeg4ZoBWtSyOCmprmnksE9868LJuPg/" /></a>Filme de ação sobre um grupo de mercenários contratados para se infiltrarem em um país sul-americano e tirar do poder o ditador descontrolado que o domina. Ao iniciar a missão, eles percebem que as coisas não serão tão fáceis quanto eles imaginavam, e logo se vêem presos a uma intrigante rede de mentiras e traições. Além de seu objetivo principal, a vida de uma inocente é colocada em risco, e os mercenários têm de encarar desafios ainda mais duros, que podem até mesmo destruir sua equipe. <br /> <br />Dirigido e Roteirizado pelo Sylvester Stallone, o filme foi feito para o público fã de filmes de ação. Parece que alguém pegou vários sonhos de fazer um puta filme de ação, os grandes atores de ação, misturaram tudo e fizeram o filme que poderia ser perfeito. Bem, não posso dizer que é o filme perfeito, mas atende a todas as nossas expectativas. <br /> <br />O filme já começa mostrando para o que veio, como um bom filme de ação. Já na introdução, uma cena com tiros, porrada e lançamento de facas, logo depois talvez uma das cenas mais antológicas que eu já vi na minha vida: Sly, Bruce Willis e o Arnold Schwarzenegger juntos numa igreja, um fazendo piadinhas com o outro. Essa cena aliás pra quem acha que ela foi feita só por homenagem, na verdade ela é uma das cenas mais importantes do filme, porque é dela que a história realmente começa. <br /> <br />Com um elenco desses, se tivesse cenas de ação fracas, seria um disperdício total. Ainda bem que isso não acontece. Stallone não teve medo de usar a violência em seu filme, sangue jorrando, por exemplo, é o que não falta. Algo que chama muita a atenção nesse filme são as explosões, que são muito bem aproveitadas e muito bem feitas, talvez seja o filme com mais explosões que eu já vi. O legal também é que os “mocinhos” não só batem, mas apanham bastante também, mostrando que eles são os caras. Eles são bons juntos, o espirito de companheirismo é muito forte nesse filme, os atores parecem ser amigos há muito tempo. <br /> <br />O filme foi até que bem dirigido, mas o roteiro peca, é fraco e não tem história, entretanto, pra quê história num filme de ação? Filme de ação com roteiro, é legal sim. Só que nesse caso não foi necessário, a agitação é tão grande que você não está nem aí para a história. <br /> <br />”Os Mercenários” foi um dos filmes mais esperados do ano e não decepciona, agora se tornou provavelmente a continuação mais esperada pelos fãs do gênero. Se você quer um filme de ação de verdade, com certeza não vai perder o ingresso vendo esse filme. Melhor filme de ação do ano? COM CERTEZA! <br /> <br />Nota:<span style="font-weight: bold">9/10</span> <br /></div> Vinicius Monteirohttp://www.blogger.com/profile/13431954050578634661noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-12865314972318645842010-08-24T10:30:00.003-03:002010-09-13T13:19:13.471-03:00CLÁSSICOS DA MÚSICA: The Smiths | The Queen Is Dead<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRXlE14l8CAbc-lGhbSujxaXqP7C8fw2pSnJe_9pFOfa6qZxKiEZJuEHCRwyWSu6MR5wcJkuc-4uPiRp28-hzK2qavdRcKxAQ3RMbdOzU5zdM3XIQZuTne-Tdungk2wzOjxQ6MizlM6G4y/"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 352px; height: 233px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRXlE14l8CAbc-lGhbSujxaXqP7C8fw2pSnJe_9pFOfa6qZxKiEZJuEHCRwyWSu6MR5wcJkuc-4uPiRp28-hzK2qavdRcKxAQ3RMbdOzU5zdM3XIQZuTne-Tdungk2wzOjxQ6MizlM6G4y/" alt="" border="0" /></a>O ano de 1986 foi marcado por grandes acontecimentos, contribuindo com fatos que marcaram a década: Chernobyl é assolada por um desastre nuclear.; o plano cruzado é criado; Peter Gabriel lança um dos álbuns mais importantes do mundo pop "So"e aconteceu a explosão do ônibus espacial americano Challenger.<br /><br />Mas também foi um ano espetacular para a música inglesa. Em julho de 86 o grupo de manchester The Smiths lança o álbum que é considerado sua obra prima, "THE QUEEN IS DEAD". Revistas como Spin, Melody Maker e Rolling Stone elegeram como um dos 10 melhores álbuns de todos os tempos. E não foi a toa. Todo esse prestígio alcançado tem seu motivo: The Queen Is Dead é de uma beleza imaculada e permanece como um dos mais belos discos de rock de todos os tempos.<br /><br />Antes de mais nada vale ressaltar que o Smiths foi uma banda revolucionária para a época, eles foram os responsáveis pela revolução do rock britânico, botando um fim na era dos sintetizadores e trazendo de volta as guitarras. As letras de Morrissey - de quebra, ultra polêmicas - se adaptavam perfeitamente às melodias de Johnny Marr (talvez a maior dupla da historia do rock, depois de Lennon/Mcartney e Jagger/Richards) e juntamente com Andy Rouke(baixista) e Mike Joyce( baterista) formaram o The Smiths, a banda mais importante da inglaterra dos anos 80.<br /><br />O álbum, assombroso mas, ao mesmo tempo hilariante, é um ataque selvagem a familia real,principalmente a Margareth Thatcher, que na época ocupava o cargo de primeira ministra. A dama de ferro, como era conhecida, conservadora até a medúla e com cara de poucos amigos, chegou no poder fazendo varias reformas trabalhistas, defendendo o fim da educação gratuita, a privatização de várias empresas e a criação de novos impostos.<br /><br />O desemprego aumentou muito naquela época e isso causou a fúria dos ingleses e Moz, claro, não deixou passar em branco e desabafou todo o seu odio por Thatcher e a então, atual rainha da inglaterra Elisabeth II gritando que a rainha está morta e os jovens não precisam mais se preocupar. Simplismente sensacional.<br /><br />As letras de Morrissey, com referências homossexuais estão presentes nas canções "The Boy With the Thorn in His Side" e "There´s a Light That Never Goes Out", esta, considerada a mais bela de todas, e não é por menos. O refrão cortante em que o sagaz Moz canta o desejo de morrer ao lado da amada (ou do amado), morte essa abençoada, pois o prazer e o privilégio de morrer seriam dele. "Cemtery Gates" é uma crítica aos criticos que acusam moz de plagiar Oscar Wilde:<br /><blockquote><br />"Não plagie ou pegue "emprestado"<br />Porque há sempre alguém, em algum lugar<br />que é narigudo e sabe<br />E que te passa uma rasteira e ri<br />Quando você cai<br />E que te passa uma rasteira e ri<br />Quando você cai"</blockquote><br /><br />Em "Bigmouth Strikes Again"o desbocado Moz ataca outra vez, e é condenado por isso. agora ele sabe como Joana D'Ark se sentiu. Na verdade a letra insinua que o que Morrissey fala é tão ofensivo a ponto de não merecer fazer parte da raça humana. Uma auto critica bem cínica sobre o teor das letras, polêmicas e que incomodavam os burgueses da Inglaterra."Some Girls are Bigger Than Other", apesar de ter uma letra simples, dá margens a várias interpretações por sua suposta anbiguidade.<br /><br />The queen is dead será sempre lembrado pela beleza e enorme influência que causou nas bandas brasileiras, especialmente o Legião Urbana, que apossou temas como angustia e solidão em suas músicas. Mas nenhuma banda conseguiu alcançar a qualidade dessa obra prima dos anos 80, que sempre será lembrado com o maior trabalho já feito pelo grupo.</div>johnnyhttp://www.blogger.com/profile/10593985795999017611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-59843092915974617352010-08-23T23:50:00.000-03:002010-08-23T23:50:46.887-03:00Uma Noite de Amor e Música: Leve e Divertido<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT4iA3yb_4dMK1zg7nwc5_LTrhfhbExpxitqPFgYNfKI0Zr_ixY2VAIZvglRRDy-LjsWGY7TdXhSBlkSErUpqzAFFxhF9y4sy4Phxth6EB5DxWmRRr0ShDoiibtRuGhY3t2nO9Mm5qMVui/"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 337px; height: 225px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT4iA3yb_4dMK1zg7nwc5_LTrhfhbExpxitqPFgYNfKI0Zr_ixY2VAIZvglRRDy-LjsWGY7TdXhSBlkSErUpqzAFFxhF9y4sy4Phxth6EB5DxWmRRr0ShDoiibtRuGhY3t2nO9Mm5qMVui/" alt="" border="0" /></a>Quando a trilha sonora e um chiclete se tornam protagonistas de um filme, já é mais que uma deixa para assisti-lo. Um filme independente com cara de pop, que pode fazer pessoas caírem de amor por ele, ou não, vai tudo depender do ponto de vista.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Nick (Michael Cera) é um bobão, que tem uma ex- namorada que o trata como cachorrinho. Como tem esperanças de voltar com ela, sempre está fazendo o que ela pede. Um verdadeiro babaca, mas nada fictício quem não conhece alguém assim? Tris (Alexis Dziena) resolve levar seu novo “namorado” no show da banda de Nick, onde Norah (Kat Dennings) também está com uma amiga em comum Caroline (Ari Graynor), a bêbada da turma, que sempre rende ótimas risadas.<br /><br />Quando Tris resolve encher o saco de Norah, esta beija Nick sem saber quem ele é na verdade, só pra dizer que tem namorado. Depois disso eles e a banda saem em uma aventura pela maravilhosa e ensandecida noite de Nova York, onde alguém se perde, descobrem pistas de um show de rock, e o amor começa a brotar.<br /><br />Dirigido pelo estreante Peter Sollett e adaptação do romance escrito por Rachel Cohn e David Levithan, Uma Noite de Amor e Música tem uma trilha sonora de dar inveja, uma montagem deliciosa que condiz e dá ritmo á grande aventura da noite dos jovens. Sem grandes atrativos para se tornar um filme pop, acaba sendo alternativo.<br /><br />O longa procura proporcionar uma noite de divertimento e confusões que no máximo vai melhorar sua playlist. O elenco como já mencionado, tem muitas carinhas jovens conhecidas e muito talento começando a brotar.<br /><br />Sem reviravoltas, o filme segue morno, porém nunca perde o charme e mantém um ritmo agradável, o humor é básico e natural, com clichês e uma ou outra passagem chata, mas no geral do grande quadro é um filme divertido, leve, que proporciona uma viagem deliciosa.<br /><br />Com cenas divertidíssimas, e um chiclete que participa de todos os tipos de situações e garante boas risadas. Passando do nojento ao abominável. O filme é sutil e apaixonante, com um leve toque de comédia e embalado por sons incríveis. Vale a pena ser visto principalmente acompanhado, ou pelos românticos incorrigíveis.<br /><br />Nota: <span style="font-weight: bold;">8/10</span><br /></div>Camila Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02789020230018982566noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-77723225322726943542010-08-23T14:10:00.000-03:002010-08-23T14:14:40.359-03:00CLÁSSICOS DO CINEMA: Clube Dos Cinco (1985)<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHfkyhTYRXrQWa7XlKxP0tHOhLmpIUapv8u7BnmaIXfwOH9cRt5BZ4wcAAijYEfzPVDoT1O0FQQiyvrRm9dLXj0aHt1dBP6ebTUkElV8LEZ2kZDFNcIXo7LD3lIgSJBe5Om-DvsV5Q82rs/s912/breakfast-club.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 306px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHfkyhTYRXrQWa7XlKxP0tHOhLmpIUapv8u7BnmaIXfwOH9cRt5BZ4wcAAijYEfzPVDoT1O0FQQiyvrRm9dLXj0aHt1dBP6ebTUkElV8LEZ2kZDFNcIXo7LD3lIgSJBe5Om-DvsV5Q82rs/s912/breakfast-club.jpg" alt="" border="0" /></a>Hoje eu assisti um filme sensacional, um clássico dos anos 80 que provavelmente todo mundo deve ter assistido, menos eu. Bom, o nome do filme é O CLUBE DOS CINCO ( breakfast club,1984), dirigido pelo genial John Hughes(1950-2009) e fez muito sucesso naquela década.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">O mérito do filme é que pela primeira vez o adolescente foi retratado como realmente é: suas angústias, inseguranças, frustrações e medos foram caracterizados de uma maneira surpreendente e com uma linguagem simples e cativante.<br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />Na trama cinco alunos de uma escola em Chicago cumprem um castigo nada comum: passar o sábado inteiro trancafinados em uma sala na escola como punição por terem sido suspensos por variadas razões (imaginem o que eles aprontaram).<br /><br />A patricinha ( MOLLY RINGWALD, ícone adolescente e musa de HUGHES), o atleta ( EMILIO ESTEVES, aqui um ilustre desconhecido), a esquisitona(ALLY SHEEDY), o nerd ( ANTHONY MICHAEL HALL, irreconhecível em Edward mãos de tesoura) e o rebelde (JUDD NELSON, brilhante nesse papel), personalidades totalmente diferentes dividindo o mesmo espaço.<br /><br />Aos poucos eles vão se conhecendo e descobrindo que têm muito em comum e isso leva o espectador a se envolver cada vez mais com a história afim de querer descobrir os segredos intímos de cada um. Com o passar das horas a relação entre eles se estreita e as verdades são reveladas, ressentimentos são verbalizados e cada um tem sua vez de brilhar; e brilham mesmo, em interpretações que fazem chorar.<br /><br />O filme nos faz refletir sobre as consequências de uma má educação paterna e como a figura do pai/mãe é importantíssima para o equilíbrio do adolescente que, de certa forma é jogado num mundo repleto de dúvidas e inseguranças acompanhadas com uma pintada de medo e frustação.<br /><br />Sem dúvidas é o filme adolescente definitivo, seja pelo timing perfeito, pelos desempenhos afiados ou pela trilha sonora dos anos 80, embalada pelo sucesso "Don´t You (forget about me) " interpretada pelo grupo escocês SIMPLE MINDS e que foi composta especialmente para o filme. Realmente será impossível esquecer esse clássico.<br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjckCvaSv0t0mu4hNyOHxsNUaDXJGVQ0L-vFuiElu8itMf5OIArHHDPpb1Wg7lanAKZmtlPqfvmROgHeTcWEXSj-AI6GA8LurtrIhSMTtu3_mbodBQDbsoXuXqredm9qEtzD-yqEp2v-7I1/s1600/clube.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a></div>johnnyhttp://www.blogger.com/profile/10593985795999017611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3877471875451738891.post-33120922745431621612010-08-21T19:40:00.001-03:002010-08-25T12:50:37.393-03:00A Epidemia: Mais Um Remake Irreconhecível<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnBNSR23hbFaauEAgJ07rfTQQtxCWPJt3Nz6VKIDyyO7vCs8xeL4rMTNbCpw_Z1uO8nqP4pEbUWzMlCX-8oIArKoPTcKw6SMxb2Q4n0Zdgu0MWIGOpe6O3FsgM06isGR0bG5XGCm1kdNzx/"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 283px; height: 181px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnBNSR23hbFaauEAgJ07rfTQQtxCWPJt3Nz6VKIDyyO7vCs8xeL4rMTNbCpw_Z1uO8nqP4pEbUWzMlCX-8oIArKoPTcKw6SMxb2Q4n0Zdgu0MWIGOpe6O3FsgM06isGR0bG5XGCm1kdNzx/" alt="" border="0" /></a>A Epidemia é um remake irreconhecível de Exército do Extermínio do mestre George Romero. Eu confesso que não assisti o original então não posso comparar, e provavelmente minha opinião seria diferente, já que tenho certa aversão a eles. Mas...<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Ah eu gostei! Pronto, falei! Não que vá ficar na minha lista de favoritos, bem longe disso, mas não entraria na minha listinha de filmes horríveis. Por mais que seja um filme igual a tantos outros e muitas vezes estúpido, A Epidemia conseguiu me divertir, mas assim que eu desliguei a TV não lembrava mais de nada. Alguns filmes são puro entretenimento.<br /><br />O filme conta a historia de uma pequena cidade do interior que foi misteriosamente assolada com um vírus, deixando os infectados extremamente agressivos. O policial David (Timothy Olyphant) e sua mulher Judy (Radha Mitchell), se vêem obrigados a lutar contra seus vizinhos e amigos. A luta pela sobrevivência se complica quando o exército americano chega a cidade para conter a epidemia.<br /><br />Os infectados parecem zumbis, mas na verdade são pessoas loucas, contaminados por um vírus da raiva, o que confunde é a maquiagem estranha. com olhos coloridos de jacaré e veias grossas saltando. O vírus deixa as pessoas violentas, e sedentas por sangue. Em alguns casos as pessoas atingidas pela epidemia agem de modo mais racional, e em outras vezes puramente por instinto.<br /><br />Tem muito clichê safado, mas tem muita cena boa também. Só pra dar um exemplo, imagina você preso numa maca, em um lugar com mais dezenas de pessoas na mesma situação, e de repente um cara muito louco aparece, andando bem devagar e assoviando, enquanto arrasta um tridente pelo chão, ao passar do lado dessas macas mata as pessoas que estão ao seu lado, e advinha, você é o próximo!<br /><br />Depois das primeiras mortes o ritmo fica bem agitado gerando algumas seqüências de perseguição interessantes. Sim tem partes chatas, o começo é meio parado, os mocinhos sempre ganham e pasmem, não tem nada a ver com o original - ahahaha<br /><br />A Epidemia apela pra um final ridículo, poderia ter sido bom se acabasse dois minutos antes. Uma pena. Mas americano gosta de final feliz né? Ainda aparece uma mensagem intrigante no fim, mas isso vocês assistem.<br /><br />A Epidemia em um rascunho mal feito é um filme cheio de furos no roteiro, com muito clichê safado e para decepção (ou não) dos fãs de Romero, tem pouco a vê com o original. Mas apesar disso é divertido, com boas atuações e uma seqüência legal de acontecimentos. Este é o tipo de filme que você assiste e meia hora depois já esqueceu. Vale um DVD.<br /><br />Nota: <span style="font-weight: bold;">6,5/10</span></div>Camila Jardimhttp://www.blogger.com/profile/02789020230018982566noreply@blogger.com2